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domingo, 3 de junho de 2012

Jesus odeia a religião? Pastor afirma que não

Postado por: Unknown às 19:11


Para Augustus Nicodemus Jesus não era contra a religião, mas sim contra a distorção da revelação dada por Deus aos profetas
Jesus odeia a religião? Pastor afirma que não
Muitos cristãos levantam a bandeira de que Jesus odeia religião, uma frase que tem sido pregada não só por líderes, mas também por membros de igrejas diversas que acreditam que a maior verdade da Bíblia é não pregar uma religião.
Mas para o reverendo Augustus Nicodemus Lopes esse tipo de ensinamento é errado e ele apresenta quatro motivos para refutar esse tipo de frase que tem sido propagada no Brasil.
Um motivos para provar que Jesus não odeia a religião é mostrar que enquanto esteve na Terra, Ele lutou contra o judaísmo legalista e farisaico de sua época. Na visão do reverendo da Igreja Presbiteriana do Brasil, Jesus lutou contra a distorção que fizeram da religião que Deus havia revelado para Israel.
Outro motivo seria o fato de Jesus ter participado do que era certo da religião de seus dias. “Ele foi circuncidado, aceitou ser batizado por João, foi ao templo nas festas religiosas, orou, deu esmolas, mandou gente que ele curou mostrar-se ao sacerdote”, escreveu Nicodemus Lopes.
Um dos movimentos que mais chamam a atenção é o “Mais Jesus, menos religião”, o vídeo traduzido para o português já foi visto mais de 75 mil vezes com o título de “Porque odeia a religião, mas amo Jesus”. O vídeo oficial ultrapassou 21 milhões de visualizações.
Recentemente o bispo Edir Macedo escreveu em seu blog que a “Religião é a porta do inferno” fazendo com que muitas pessoas questionassem qual é a diferença entre seguir a Cristo e ter uma religião.
Veja os motivos apresentados por Augustus Nicodemus para refutar esses pensamentos:
Eu acho que frases de efeito como “Jesus é maior do que religião”, ou ainda “Jesus odeia religião”, ou mesmo “Eu sigo a Jesus; cristianismo é religião” não ajudam muito. Elas precisam de algumas definições para fazer sentido.
(1) A religião que Jesus “odiou” foi o judaísmo legalista e farisaico de sua época, que era uma DISTORÇÃO da religião que Deus havia revelado a Israel e pela qual os profetas tanto lutaram. Logo, não se pode dizer que Jesus é contra a religião em si, mas contra aquelas que são legalistas, meritórias e contrárias à palavra de Deus;
(2) Jesus participou daquilo que era certo na religião de seus dias: foi circuncidado, aceitou ser batizado por João, foi ao templo nas festas religiosas, orou, deu esmolas, mandou gente que ele curou mostrar-se ao sacerdote;
(3) Seus seguidores, os apóstolos, logo se organizaram em comunidades, elegeram líderes, elaboraram declarações de fé, escreveram livros que virariam Escritura, recolhiam ofertas, tinham locais (casas) para se reunir – ou seja, tudo que uma religião tem. Logo, não devíamos dizer que o cristianismo não é uma religião;
(4) É verdade que o Cristianismo através dos séculos se corrompeu em muitos lugares e épocas. Mas, todas as vezes em que isto ocorreu, deixou de ser a religião verdadeira para ser uma religião falsa. Portanto o correto é dizer que Jesus odeia o legalismo religioso, inclusive dentro do cristianismo. Mas é injusto e falso colocar Jesus contra toda e qualquer forma de cristianismo.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Séries como Sobrenatural e Crepúsculo substituem a religião para muitos adolescentes

Postado por: Unknown às 15:35


Séries como Sobrenatural e Crepúsculo 
substituem a religião para muitos adolescentes
A série de Stephenie Meyer “Crepúsculo” e outras histórias sobrenaturais pode dar aos adolescentes não-religiosos informações importantes sobre como lidar com as grandes questões da vida, afirma um pesquisador dinamarquês.
Na Dinamarca, onde a religião não possui mais uma grande importância para a maior parte da população, os adolescentes dizem que usam a mídia para formar seus conceitos sobre questões como o bem e o mal, vida após a morte e o destino.
Line Nybro Petersen, da Universidade de Cinema de Copenhagem e do Departamento de Estudos Sobre Mídia tem comprovado que, para os fãs mais fervorosos, sua dedicação à série os livros e filmes lembra as das comunidades religiosas.
“Ser fã de ‘Crepúsculo’ permite que os adolescentes se envolvam em muitas experiências emocionais intensas”, disse Petersen ao site LiveScience. “Você quase tem a sensação de que estas são emoções transcendentais, um sentimento que é parte de algo maior que você mesmo, de uma forma semi-religiosa”.
Os vampiros podem parecer um ícone estranho para se ter experiências espirituais, mas “Crepúsculo” e a saga “True Blood” são parte de um processo preparado pelo cinema e a TV que reciclaram velhas idéias, transformando-as em novas histórias. Os estudiosos de mídia chamam esse processo de “midiatização”.
Por exemplo, os símbolos religiosos como a cruz e a água benta aparecem frequentemente na série de TV “Buffy, a caça vampiros”, sucesso na década de 1990, mas em grande parte eles não possuíam qualquer ligação o cristianismo. Tratavam-se simplesmente de armas contra vampiros com uma “pitada de teologia”.
Os vampiros passaram por uma transformação semelhante em “Crepúsculo”. Em vez de virarem pó em contato com o sol, por exemplo, eles brilham.
Como parte de sua tese de doutorado, Petersen pesquisou e entrevistou adolescentes dinamarqueses que gostam de programas de TV ou de filmes sobrenaturais, como “Sobrenatural”, “Vampire Diaries” ou “Ghost Whisperer”, onde o fantástico se torna cotidiano. Ela descobriu que, embora muitos desses adolescentes rejeitem a religião organizada, ainda se debatem com as grandes questões da vida.
“Você não tem uma resposta clara sobre o que acontece quando você morre, então talvez quando lê ou assiste filmes sobre isso, aprende alguma coisa”, explica Katja, uma “fãpira”, como são chamados os adolescentes fãs de vampiros.
Os fãs mais dedicados, além de ler e reler os livros ou assistir várias vezes os mesmo episódios, passam grande parte de seu tempo falando sobre isso na Internet, em fóruns especializados ou nas redes sociais.
Como resultado, explica Petersen, os livros e filmes ajudam a formar grande parte da identidade dos adolescentes. A pesquisadora disse perceber uma atmosfera positiva e de cumplicidade entre os jovens que descobrem que possuem esse aspecto em comum.
O aspecto semi-religioso pode ser ligeiramente diferente em países mais religiosos, ressalta Petersen. O mais comum, segundo ele, é que esses elementos sobrenaturais se encaixam perfeitamente com sua “visão cristã do mundo”, que receberam dos pais.
A estudiosa dinamarquesa afirma que a questão deve ser levada a sério. “É algo que eles podem gostar muito por um breve período de tempo, mas que acabam substituindo para seguir em frente”.
Petersen diz que muitos jovens que assistiam/liam a saga de Harry Potter, passaram a acompanhar “Crepúsculo” ou “O Senhor dos Anéis”, e agora mudaram para trilogia “Jogos Vorazes” ou outras histórias sobrenaturais. Em outras palavras, os adolescentes continuam procurando histórias que lhes ajude a entender o mundo.

Traduzido e adaptado de Live Science

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Marcha contra intolerância religiosa reúne 2 mil pessoas em São Paulo

Postado por: Unknown às 21:14

Marcha contra intolerância religiosa reúne 2 mil pessoas em São Paulo
O sábado, 28 de abril, foi marcado por um protesto no Parque do Ibirapuera em São Paulo que reuniu cerca de 2 mil pessoas que protestavam contra a intolerância religiosa. Chamado de “Marcha do Axé” o evento contou com apoio de representantes dos grupos GLBTT e também de ONGs contra o racismo.
Um dos organizadores do evento, Jorge Scritori, afirmou para o portal da Band que os praticantes da umbanda e candomblé sofrem muito preconceito e que são discriminados por serem seguidores de religiões afro-brasileiras.
“Hoje se um dos meus filhos manifesta o teor religioso que temos em casa, tem dificuldades. Se há um terreiro pequeno dentro de uma comunidade ou um bairro, há vidros quebrados, entre outras coisas”, disse ele.
Scritori afirmou também que muitas vezes a agressão parte de pessoas que professam outra fé e que para diminuir esses casos é necessário levantar a discussão sobre o preconceito religioso e esse era o objetivo do evento.
“Queremos colocar isso de forma clara para a sociedade. Queremos a inclusão e aceitação do nosso processo. Não exigimos a mesma crença, mas é dever de todos respeitar”, afirmou.

Com informações Band

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Suecos querem fazer da pirataria uma religião

Postado por: Unknown às 17:12


A ideia é deixar de serem criminalizados por copiarem músicas, DVDs, livros e outros arquivos e softwares
Suecos querem fazer da pirataria uma religião
Uma nova seita está sendo criada na  pequena cidade de Uppsala, a 70 km da de Estocolmo, capital da Suécia. Chamada de Missionary Kopimistsamfundet [Igreja Missionária do Kopismo] seus adeptos usam a internet para discutir assuntos do mundo virtual, em especial sobre a compra de softwares tanto que um dos mandamentos seguidos por quase mil pessoas é “Não roubarás, copiarás”.
A ideia da seita é tratar de assuntos relacionados a tecnologia, os frequentadores do site trocam arquivos, textos, músicas e vídeos. A seita foi fundada pelo partido Pirata sueco com base do Kopimi (Copy Me), para ser o oposto do Copyright. Ou seja, eles defendem como religião a autorização para fazer cópia e pirataria de softwares e outros arquivos.
Isak Gerson, 19 anos, estudante de filosofia e defensor da religião do Kopimismo, fundou a igreja no ano passado com o objetivo de se proteger usando um parágrafo legítimo da constituição sueca: “Capítulo 2. § 1 cada cidadão tem garantida contra o governo a liberdade de religião: Liberdade, seja sozinho ou com outras pessoas, para praticar sua religião.”
Se for aceita como religião a pirataria vai deixar de ser considerada ilegal, já que eles estarão respaldados por essa lei. Nos “cultos” é pregado o  livre compartilhamento como algo sagrado. Nenhum deles compra livros, CDs ou DVDs, nem utiliza programas como Windows ou iTunes. Usam o sistema aberto Linux nos computadores e, para justificar os atos fora da lei, costumam afirmar que impedir a comunhão da cultura, ou cobrar por ela, é inaceitável.
Em maio deste ano, ele enviou ao governo sueco uma petição para que o Kopismo se torne de fato uma igreja reconhecida.“O pedido foi rejeitado no início de abril deste ano”, disse o fundador no seu perfil do Twitter @isakgerson. “Foi rejeitado porque a lei sueca exige uma comunhão religiosa que tenha uma maneira formalizada de rezar ou algum tipo de meditação.”
Ele entrou novamente com o pedido, dessa vez formalizando seus rituais oficiais, com direito a uma meditação sobre o compartilhamento de informações e o ato de copiar arquivos. Os seus sacerdotes passaram a se chamar “ops” e o Ctrl+C e o Ctrl+V foram definidos como símbolos sagrados. Mas tiveram novamente o pedido negado.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Pavablog

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Estônia é o país menos religioso do mundo

Postado por: Unknown às 11:40


Pesquisa mostra que apenas 16% da população considera a religião como algo importante para suas vidas
Estônia é o país menos religioso do mundo
Devido a história de sua população marcada invasão de germânicos e dinamarqueses, somando à isso a dificuldade  da língua que, nas igrejas luteranas se pregava em alemão e nas ortodoxas, russo, os estonianos se acostumaram a viver sem religião. Em 1940 outro agravante, eles passaram a pertencer à União Soviética que desincentivou a religião.
Tudo isso pode explicar o porquê a Estônia é o país menos religioso do mundo, lá apenas 16% da população considera que a religião desempenha um papel importante em suas vidas. Para se ter uma ideia, em Bangladesh, o país mais religioso, 99% dos habitantes consideram a religião como algo importante.
A maior denominação da Estônia é a Igreja Luterana, mas mesmo assim, ela representa apenas 13% da população. Outro dado interessante é que lá, apenas os turistas frequentam a igreja, como conta o repórter Tom Esslemont, da BBC, foi ao país báltico conhecer a espiritualidade dos seus habitantes.
Esslemont diz que em um culto de domingo 70 fiéis que estavam presentes eram turistas holandeses e apenas 15 eram estonianos. O pastor da Igreja Luterana de Tallinn, capital do país, disse que a baixa frequencia não é um problema. “As pessoas creem, mas não querem se ligar a uma igreja. Por aqui não temos a tradição de uma família inteira vir à igreja”, disse o pastor Arho Tuhktu.
De acordo com Ringo Ringvee, especialista em religião, a Estônia “é uma sociedade secular onde a identidade religiosa e nacional não se cruzam”.
Mas o desapego às igrejas tradicionais não significa que os estonianos não acreditem em nada. No país, mais de 50% dos estonianos dizem acreditam em alguma força espiritual, mesmo que não consigam definí-la.
Fonte: Gospel Prime
Com informações BBC

sábado, 20 de agosto de 2011

Pais torturam e matam filha por tentarem educa-la “segundo a Bíblia”

Postado por: Unknown às 17:14


Pais torturam e matam filha por tentarem educa-la “segundo a Bíblia”
O casal americano Kevin e Elizabeth Schatz foi preso e condenado pelo assassinato da filha Lydia Schatz, de 7 anos, e pela tortura e agressões à sua irmã, Zeriah, de 11 anos. Eles adotaram as duas meninas em um orfanato na Libéria, para viver com seus outros seis filhos.
A garota Lydia Shatz foi espancada durante sete horas e, de acordo com os médicos, os ferimentos que a levaram à morte são parecidos com o que sofrem as vítimas de terremotos ou bombardeios. O episódio aconteceu durante uma sessão de estudos na residência dos Schatz. O casal confessou o crime e Kevin foi condenado a prisão perpétua enquanto Elisabeth pegou 13 anos de cadeia. Os filhos estão sob cuidado do governo.
As agressões eram baseadas em uma doutrina fundamentalista cristã que pregava que, para criar filhos felizes e obedientes, eles devem ser espancados com determinada frequência. O livro usado como justificativa chama-se “To Train Up a Child” (parte da versão em português pode ser lida aqui). A obra foi publicada em 1994 e faz referência a passagens da Bíblia que falam da educação e de punições para as crianças. O casal usava para as agressões um cinto ou uma mangueira sempre que uma das crianças cometia um erro.
Fonte: Pavablog

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Enfermeira cristã se nega a usar calça de uniforme alegando que a Bíblia proíbe

Postado por: Unknown às 08:48

Ela usa a passagem de Deuteronômios 22:5 que diz que as mulheres não podem usar trajes de homens
Enfermeira cristã se nega a usar calça de uniforme alegando que a Bíblia proíbe
A enfermeira Hannah Adewole está processando o hospital  Barking, Havering e Redbridge University Hospitals NHS Trust, localizado em Londres alegando discriminação religiosa e assédio. Isso porque a parteira de 45 anos foi transferida de setor por se negar a vestir a calça do uniforme.
Adewole é cristã e se baseia na passagem bíblica de Deuteronômio 22:5 que diz: “Não haverá traje de homem na mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher; porque, qualquer que faz isto, abominação é ao Senhor teu Deus”. Por esse motivo ela se nega a usar uma calça.
No tribunal do trabalho a enfermeira se defende dizendo que se fosse mulçumana o hospital universitário teria respeitado sua religião. “Uma parteira muçulmana não teria sido tratada de maneira tão desrespeitosa.”
Ela trabalhava nas salas de parto, mas foi obrigada a usar calças para evitar a infecção. Como se recusou a vestir a peça, Adewole foi transferida para ala de trabalho pós-natal. O caso aconteceu em 2009 quando ela foi orientada a deixar a sala de parto por não estar vestida adequadamente. “Eles não quiseram ouvir e parecia com raiva de mim. Fiquei traumatizada por tanta intolerância para com as minhas necessidades religiosas”.
Apesar dessas declarações, na última terça-feira o tribunal inglês deu a sentença do processo privilegiando o hospital dizendo que o uso do uniforme é “legítimo e proporcionado para controle de infecção”.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Telegraph

terça-feira, 5 de julho de 2011

O que é o judaísmo e em que os judeus acreditam?

Postado por: Unknown às 12:49

Pergunta Bíblica sobre: "O que é o judaísmo e em que os judeus acreditam?"
O que é o judaísmo e em que os judeus acreditam?
Resposta: O que é o judaísmo e quem ou o que é um judeu? Dependendo de com quem você fala, ou quais livros você lê, você vai achar respostas bem diferentes a essa pergunta tão provocativa. É o judaísmo simplesmente uma religião? É uma identidade cultural ou um grupo étnico? São os judeus uma raça ou uma nação? Em que os judeus acreditam e todos acreditam nas mesmas coisas?
De acordo com o dicionário Merriam-Webster, um “Judeu” é: 1a: um membro da tribo de Judá b: Israelita 2: um membro de uma nação que existiu na Palestina do sexto século A.C. ao primeiro século D.C. 3:uma pessoa que pertence à continuação do povo judeu, ou através de origem, ou através de conversão 4: um seguidor do judaísmo.
De acordo com o judaísmo rabínico, um judeu é aquele cuja mãe é judia, ou alguém que se converteu formalmente ao judaísmo. Levítico 24:10 é citado frequentemente para dar credibilidade a essa crença, apesar do Torá não clamar essa tradição especificamente. Alguns rabinos dizem que não tem nada a ver com as crenças individuais. Esses rabinos dizem que um judeu não tem que ser um seguidor de leis e costumes judaicos para ser considerado um judeu. Na verdade, é possível que um judeu não tenha nenhuma fé em Deus e ainda seja considerado judeu, de acordo com essa interpretação rabínica.
Outros rabinos deixam claro que a menos que uma pessoa siga os preceitos do Torá e aceite os “Treze Princípios da Fé”, as quais Maimônides (Rabbi Moshe ben Maimon, um dos grandes estudiosos judaicos da era medieval) tão claramente expressa, ele não pode ser um judeu. Apesar dessa pessoa ser um judeu “biológico”, ela não tem nenhuma conexão verdadeira ao judaísmo.
No primeiro livro do Torá – os primeiros cinco livros da Bíblia – Gênesis 14:13 nos ensina que Abrão, comumente conhecido como o primeiro judeu, (seu nome foi depois mudado para Abraão) foi descrito como um “Hebraico”. O nome “Judeu” vem do nome Judá, um dos doze filhos de Jacó e umas das doze tribos de Israel. Aparentemente o nome “Judeu” originalmente se referia apenas àqueles que faziam parte das doze tribos de Judá, mas quando o reino foi dividido (Israel no norte e Judá no sul) depois do reino de Salomão (1 Reis, capítulo 12), esse nome passou a se referir a qualquer um do reino de Judá, o qual incluía as tribos de Judá, Benjamim e Leví. Hoje em dia, muitos acreditam que um Judeu é qualquer um que seja descendente físico de Abraão, Isaque e Jacó, independentemente de qual das doze tribos essa pessoa se originou.
Então em que os judeus acreditam, e quais são os preceitos básicos do Judaísmo? Há cinco formas ou grupos principais do judaísmo no mundo de hoje. Eles são o Judaísmo Ortodoxo, Conservador, Reformado, Reconstrucionista e Humanístico. As crenças e requisitos de cada grupo diferem dramaticamente; no entanto, uma breve lista das crenças tradicionais do Judaísmo inclue o seguinte:
Deus é o criador de tudo que existe; Ele é um, não possui um corpo físico, e apenas Ele deve ser louvado como a autoridade absoluta do universo.
Deus revelou os primeiros cinco livros da Bíblia hebraica a Moisés. Eles não serão modificados ou aumentados no futuro.
Deus se comunicou com o povo judaico através dos profetas.
Deus monitora as atividades dos humanos; Ele recompensa individualmente pelas boas obras e pune o mal.
Apesar dos Cristãos basearem muito da sua fé nas mesmas Escrituras hebraicas que os judeus, há grandes diferenças em suas crenças: os judeus geralmente consideram ações e comportamento como sendo de grande importância; crenças surgem das ações. Isso vai de encontro com os Cristãos conservadores para os quais a crença é de grande importância e ações são um resultado daquela crença.
A crença judaica não aceita o conceito cristão do pecado original (a crença de que todas as pessoas herdaram o pecado de Adão e Eva quando eles desobedeceram as instruções de Deus no Jardim do Éden).
O judaismo afirma a bondade inerente do mundo e do seu povo como criações de Deus.
Os seguidores judeus são capazes de santificar suas vidas e se aproximarem de Deus ao cumprir o Mitzvah (mandamentos divinos).
Nenhum salvador é necessário ou disponível como um intermediário.
Crenças sobre Jesus variam consideravelmente. Alguns o enxergam como um grande professor moral. Outros o vêem como um falso profeta ou um ídolo do cristianismo. Alguns grupos do judaísmo nem repetem o nome dele devido à proibição de dizer o nome de um ídolo.
Os judeus são conhecidos como o povo escolhido de Deus. Isso não significa que devem ser considerados um grupo superior a qualquer outro. Versículos bíblicos como Êxodo 19:5 apenas afirmam que Deus escolheu Israel para receber e estudar o Torá, para louvar a Deus, para descansar no Sábado e para celebrar os festivais. Os judeus não foram escolhidos para serem melhores do que os outros; foram escolhidos apenas para receber responsabilidades mais difíceis e punição mais severa se falharem.
Há 613 mandamentos encontrados no livro de Levítico e outros livros que regulam todos os aspectos da vida judaica.
Os Dez Mandamentos, como delineados em Êxodo 20:1-17 e Deuteronômio 5:6-21, formam um curto resumo da Lei.
O Messias (o ungido de Deus) vai aparecer no futuro e reunir os judeus mais uma vez na terra de Israel. Haverá uma grande ressurreição dos mortos naquele tempo. O Templo de Jerusalém, o qual foi destruído em 70 D.C., vai ser reconstruído.

sábado, 2 de julho de 2011

O que é Hinduísmo?

Postado por: Unknown às 10:29

Pergunta Bíblica: "O que é Hinduísmo?"
O que é Hinduísmo?
Resposta: O Hinduísmo é uma das religiões mais antigas – alguns dos seus manuscritos sagrados são de 1400 a 1500 A.C. Também é uma das religiões mais diversas e complexas, possuindo milhões de deuses. Os Hindus possuem uma grande variedade de crenças básicas e contêm muitas seitas diferentes. Apesar de ser a terceira maior religião do mundo, o Hinduísmo existe primeiramente na Índia, Nepal e em menor escala em alguns países ao redor.
Os textos principais do Hinduísmo são: Veda (considerado o mais importante), Upanishadas, Mahabharata e o Ramayana. Essas escrituras contêm hinos, encantamentos, filosofias, rituais, poemas, e histórias nas quais os hindus baseiam suas crenças. Outros textos usados pelo hinduísmo são os Brahmanas, Sutras e os Aranyakas.
Apesar do hinduísmo ser conhecido como uma religião politeísta, com cerca de 330 milhões de deuses, também tem um “deus” que é supremo: Brahma. Acredita-se que Brahma é uma entidade que habita em toda área de realidade e existência, por todo o universo. Acredita-se que Brahma é um deus impessoal e que não pode ser conhecido e que ele existe em três formas separadas: Brahma—Criador; Vishnu—Preservador; e Shiva – Destruidor. Essas “faces” do Brahma são também conhecidas através de muitas encarnações de cada uma. É extremamente difícil descrever a teologia Hindu exatamente, já que praticamente todo sistema de teologia é influenciado de uma forma ou outra pelo hinduísmo. O Hinduísmo pode ser:
1) Monístico – Apenas uma coisa existe; a escola de Sankara2) Panteísta – Apenas uma coisa divina existe, por isso Deus é idêntico ao mundo; Brahmanismo3) Panenteísmo – O mundo faz parte de Deus; a escola de Ramanuja
4) Teísta – Apenas um Deus, distinto da Criação; Hinduísmo Bhakti
Ao observar outras escolas do hinduísmo, alguém pode defender a idéia de que o hinduísmo é ateísta, deístico, ou mesmo niilista. Com tanta diversidade sob o título “Hindu”, é preciso perguntar o que faz uma religião “Hindu” em primeiro lugar? O ponto principal em questão é se um sistema de crença enxerga os Vedas como sagrado ou não. Se sim, então é hindu. Se não, então não é. O assunto mais importante, no entanto, é intangível. Os vedas são mais do que simples livros de teologia. Eles contêm uma rica e colorida “theo-mitologia”, quer dizer, uma mitologia religiosa que deliberadamente se mistura com mitos, teologia e história para atingir uma base em forma de histórias. Essa “theo-mitologia” é tão bem fixado à história e cultura da Índia, que rejeitar os Vedas pode ser encarado como rejeitar a Índia. Portanto, um sistema de crença é rejeitado pelo hinduísmo se não adotar a cultura Indiana de uma forma ou outra. Se aceitar a cultura indiana e sua história theo-lendária, então pode ser enxergada como “Hindu”, mesmo se sua teologia for Teísta, Niilista, Ateísta ou outra. Essa aceitação simultânea de tantas contradições pode ser uma dor de cabeça para as pessoas ocidentais que tentam achar consistência lógica e defensibilidade racional nas opiniões religiosas do Hinduísmo. No entanto, é bem verdade que Cristãos não são mais lógicos do que os hindus quando clamam sua fé no Yahweh, mas ao mesmo tempo vivem como ateus, negando a Cristo com suas vidas. Para o Hindu, o confito é contradição lógica e genuína. Para o Cristão, o conflito é provavelmente uma questão de hipocrisia.
O hinduísmo também tem uma visão diferente da humanidade. Porque Brahma é tudo, Hinduísmo acredita que todo mundo é divino. Atma, ou cada ser, é um com Brahma. Toda realidade fora do Brahma é considerada uma simples ilusão. O objetivo espiritual de um Hindu é de se tornar um com o Brahma, deixando então de existir em sua forma ilusória de “ser invidual”. Essa liberdade é conhecida como “moksha”. Até o estado “moksha” ser alcançado, o Hindu acredita que essa pessoa vai continuar reencarnando para que possa trabalhar em se tornar auto-realização da verdade (a verdade de que apenas Brahma existe, nada mais). Como cada pessoa reencarna é determinado pelo Carma, o qual é um princípio de causa e efeito governado pelo equilíbrio da natureza. O que uma pessoa fez no passado afeta e corresponde com o que acontece no futuro, assim como vidas passadas e futuras.
Apesar desse ser um simples resumo, é fácil ver que o hinduísmo se opõe ao cristianismo bíblico em quase todas as áreas do seu sistema de crença. O Cristianismo tem um Deus que é pessoal e conhecível (Deuteronômio 6:5; 1 Coríntios 8:6), um só livro conhecido como as Escrituras; ensina que Deus criou a terra e tudo que nela existe (Gênesis 1:1ff; Hebreus 11:3); acredita que o homem é criado à imagem de Deus e vive apenas uma vez (Gênesis 1:27; Hebreus 9:27-28);e ensina que salvação é somente através de Jesus Cristo (João 3:16; 6:44; 14:6; Atos 4:12).O hinduísmo como um sistema religioso falha porque deixa de reconhecer Jesus como o ser Divino encarnado e a nossa única fonte de salvação.

O que é o islamismo?

Postado por: Unknown às 10:25

Pergunta Bíblica: "O que é o islamismo?"
O que é o islamismo?
Resposta: Vamos examinar brevemente a história do islamismo e as crenças dos muçulmanos.
A História do Islamismo
A religião islâmica foi fundada no início do século 7 por um homem chamado Maomé. Ele clamava ter recebido uma visita do anjo Gabriel. Durante as visitas do anjo, as quais continuaram por cerca de 23 anos até a morte de Maomé, o anjo aparentemente revelou a Maomé as palavras de Deus (chamado de “Alá” na língua Árabe e pelos muçulmanos). Essas revelações ditadas formam o que hoje conhecemos de Corão ou Alcorão, o livro sagrado do islamismo.
As crenças dos muçulmanos
Os muçulmanos, quer dizer, os seguidores do islamismo, acreditam que o Corão é a palavra eterna e perfeita de Alá. Além disso, muitos muçulmanos rejeitam uma versão do Corão em inglês ou em qualquer outra língua. Essas são traduções do que o Corão significa, o qual existe apenas na língua Árabe.
Apesar do Corão ser o livro sagrado principal, o Suna é considerado a segunda fonte de instrução religiosa. O suna foi escrito pelos companheiros de Maomé sobre o que Maomé disse, fez ou aprovou.
As crenças chaves dos islamismo são que Alá é o único Deus verdadeiro e que Maomé era o profeta de Alá. Apenas por afirmar essas crenças uma pessoa pode se converter ao islamismo. A palavra muçulmano significa “aquele que se submete a Alá”. O islamismo professa ser a única religião verdadeira da qual todas as outras religiões se derivaram ou foram criadas como imitação (incluindo o judaísmo e o cristianismo).
Os muçulmanos baseiam suas vidas nas suas Cinco Colunas:
1. O Credo: “Não há outro Deus verdadeiro senão Alá e Maomé é o mensageiro (profeta) de Deus.”2. As Orações: cinco orações precisam ser feitas diariamente.3. As esmolas: é necessário dar aos pobres, pois tudo vem de Alá.4. Jejum: além de jejum ocasional, todos os muçulmanos precisam jejuar durante a celebração do Ramadã (o nono mês do calendário islâmico).
5. Hajj: a peregrinação a Meca deve ser executada pelo menos uma vez (no décimo segundo mês do calendário islâmico).
Esses cinco dogmas, os quais formam a estrutura de obediência dos muçulmanos, devem ser levados bastante a sério e de forma literal. A entrada de um muçulmano no paraíso depende da obediência a essas cincos colunas.
O Islamismo comparado com o Cristianismo
Em relação ao cristianismo, o islamismo tem muitas semelhanças, mas diferenças significantes. Assim como o Cristianismo, o islamismo é monoteísta, mas rejeita o conceito da Trindade. O islamismo aceita certas partes da Bíblia, assim como a Lei e os Evangelhos, mas rejeita grande maioria como sendo uma calúnia e sem inspiração divina.
O islamismo clama que Jesus era apenas um profeta – não o filho de Deus (os muçulmanos acreditam que apenas Alá é Deus, e como Ele pode ter um filho?). Ao invés, O islamismo clama que Jesus, apesar de ter nascido de uma virgem, foi criado da mesma forma que Adão – do pó da terra. Os muçulmanos acreditam que Jesus não morreu na cruz. Apesar de serem negadas pelo islamismo, a Trindade e a redenção de Cristo na cruz são de grande importância à fé cristã.
O islamismo acredita que o Corão é a autoridade final e a última revelação de Alá. A Bíblia, no entanto, foi completada no primeiro século com o livro de Apocalipse. O Senhor nos preveniu contra a adição à Sua Palavra completa (Apocalipse 22:18). O Corão, o qual clama ser uma adição à Palavra de Deus, desobedece diretamente o comando de Deus.
Finalmente, o islamismo ensina que ganha-se o paraíso através de boas obras e obediência ao Corão. A Bíblia, pelo contrário, revela que o homem não pode se comparar com um Deus santo. Apenas por causa de sua misericórdia e amor, pecadores podem ser salvos através de fé em Cristo (Efésios 2:8-9).
A Verdade
O Islamismo e o Cristianismo não podem ser oa dois verdade ao mesmo tempo. Um é a Palavra de Deus e o outro não é. A verdade tem consequências eternas.
“Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo. Filhinhos, sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo” (1 João 4:1-4).