sábado, 14 de maio de 2011

Passando Atestado sobre legalização da união estável entre pessoas do mesmo sexo

Postado por: Unknown às 13:25 Comente

Que me perdoem os nossos Ministros do Supremo Tribunal Federal, mas eles, com a decisão sobre a legalização da união...
Passando Atestado
Que me perdoem os nossos Ministros do Supremo Tribunal Federal, mas eles, com a decisão sobre a legalização da união estável entre pessoas do mesmo sexo, mas eles passaram um atestado de “INCOMPETÊNCIA”, de “DESPREZO” e de “BURRICE”, além de decretarem a falência da instituição mais antiga da face da terra. Confesso que, como cidadão brasileiro, sinto-me envergonhado, perplexo e frustrado com os descaminhos da nossa justiça.
Vou começar pelo final. O ATESTADO DE BURRICE fica evidente ao tratar e dar legalidade a uma união de pessoas do mesmo sexo tratando esta como “CASAMENTO”. Não vou usar dicionário, pois acho que o magistrado, seja em que esfera for, tem conhecimento dele. Vou citar primeiro a Bíblia, base do cristianismo, nela não há duvidas quanto à instituição do casamento. Lá está registrado por pessoas competentes que só a união entre um home e uma mulher pode ser tratada como “casamento”. A palavra casal, para pessoas inteligentes, coerentes, comprometidas com os valores que norteiam a vida em sociedade, não abre brechas para outras interpretações. Quer ver? Você compra dois sapatos pé direito, ou um par? Você compra duas fechaduras para a porta de sua casa ou uma fechadura e uma chave? Você compra dois galos para iniciar uma criação de galinhas ou você compra uma galinha e um galo?
Casal s.m. usado fidedigna e ortodoxamente (portanto, não colide com os mais nobres e respeitáveis dicionários nacionais [onde ramifica-se a oficial estrutura lingüística de uma nação]) nos significados abaixo:
1) par composto de macho e fêmea – homem e mulher – unidos por casamento; o termo atualmente continua restrito a pares heterossexuais – vide dicionários de boa procedência.
2) um casal de filhos – de sexo diferente;
3) um casal de animais de estimação – de sexo oposto;
4) par composto de macho e fêmea;
5) Duas coisas iguais; par, parelha – Nota: COISAS não significa: PESSOAS.

Acho que basta.
Quanto ao desprezo ele se dá na área da família e na área espiritual. O desprezo da instituição criada por Deus fica evidente nas declarações e nas decisões de nossos nobres Ministros. Para eles não importa que a falência da família esteja contribuindo para a falência da sociedade, o que interessa é fazer valer a instituição da depravação moral com a legalização da união entre pessoas do mesmo sexo. A questão espiritual esbarra nas ordens dadas por Deus para a instituição do casamento e por conseqüência a formação de um casal. É macho e fêmea, homem e mulher, não há como fugir disto, a menos que estejam cegos nas suas faculdades espirituais. O respeito ao Criador não existe, ele foi deixado de lado para que a imoralidade e a deturpação moral pudesse ser considerada “DIREITOS HUMANOS”. Que direito é este que não respeita o direito da maioria e as regras estabelecidas pelo Criador? Que direitos são estes que distorcem os princípios de estabilidade da sociedade para atender a frustrações de grupos que não conseguem, por suas forças, se verem livres de suas deficiências doenças ou de suas deficiências psicológicas.
É abominável ver decisões jurídicas desta natureza sendo tomadas ferindo frontalmente os direitos de nossas crianças, submetendo-as ao ridículo de terem que comemorarem o “DIA DOS PAIS” ou “DIA DAS MÃES” sem saber o que é verdadeiramente a figura de um PAI ou MÃE. “Honra o teu PAI e a tua MÃE” – Êxodo 20:12 – diz a Bíblia no enunciado das leis que definem o sucesso de um filho na sua relação familiar e não há duvidas de que o texto trata exclusivamente de uma união estável entre um HOMEM e uma MULHER, entre um MACHO e uma FÊMEA.
Quanto à incompetência ele fica evidenciada no fato de estes senhores Magistrados não ouvirem a população sobre o assunto. Tomam decisões unilaterais e jogam na forma de leis sobre a população. Nós que pagamos os nossos impostos e procuramos viver dentro de um padrão moral estabelecido por Deus nos vemos reféns de um sistema judiciário carente de confiabilidade. Tratar uma relação homossexual como uma coisa natural, considerando esta relação como um casamento é uma agressão à sociedade, é uma crime maior do que a tal “HOMOFOBIA”.
Há outras alternativas saudáveis que podem resolver a contento os problemas destas pessoas doentes, e isto passa pelo rompimento com a legalização da imoralidade e dos devaneios de pessoas desequilibradas e doentes nas suas emoções.
Estamos caminhando rumo a um abismo moral perigoso que coloca em xeque a instituição maior de nossa sociedade, a FAMÍLIA. O preço pago já é muito alto pelas distorções e pelas decisões equivocadas de nossos tribunais e se algo não for feito com urgência, nos veremos num caminho sem volta restando-nos apenas assistirmos melancolicamente ao fim do maior pilar de sustentação da humanidade, a família.
Precisamos reagir enquanto há tempo para isto, do contrário seremos culpados pelos insucessos de nossas relações nos lares, na sociedade ou onde quer que haja a presença do homem como produto da preocupação de Deus em cuidar do mundo que Ele mesmo criou. “…e não vos conformeis com este mundo, mas…”
Senhores Ministros, lembrem-se do Criador, antes que seja tarde e que os dias sejam ainda piores.
Carlos Roberto Martins de Souza

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