Vaticano faz acordo com a Benetton que fez campanha
mostrando o papa beijando outro homem
De acordo com o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, a Igreja Católica fez um acordo com a marca Benetton que no ano passou usou uma montagem do papa beijando o imã Al Azhar na boca como campanha publicitária.
Para poder se retratar, a marca de roupas terá que doar uma quantia em dinheiro para a igreja e tirar a imagem de divulgação. “A Santa Sé não quis pedir indenizações de natureza econômica, mas quis obter o ressarcimento moral de reconhecimento do abuso realizado e afirma a sua vontade de defender, inclusive por meios legais, a imagem do pontífice”, afirmou Lombardi.
Com esse acordo se encerra a briga legal entre a igreja e a marca que também usou a imagem de outras personalidades em uma campanha chamada de “Unhate”, que traduzindo pode significar “contra o ódio”. Nessa campanha o presidente americano Barack Obama aparecia beijando Hugo Chavez e Nicolas Sarkozy, então presidente da França, beijando a chanceler alemã Angela Merkel.
“Assim se encerra, também do ponto de vista legal, um episódio muito desagradável, que não deveria ter acontecido, mas do qual se espera poder aprender uma lição de respeito com a imagem do papa e das sensibilidades dos fiéis”, disse o porta-voz do Vaticano.
Para poder se retratar, a marca de roupas terá que doar uma quantia em dinheiro para a igreja e tirar a imagem de divulgação. “A Santa Sé não quis pedir indenizações de natureza econômica, mas quis obter o ressarcimento moral de reconhecimento do abuso realizado e afirma a sua vontade de defender, inclusive por meios legais, a imagem do pontífice”, afirmou Lombardi.
Com esse acordo se encerra a briga legal entre a igreja e a marca que também usou a imagem de outras personalidades em uma campanha chamada de “Unhate”, que traduzindo pode significar “contra o ódio”. Nessa campanha o presidente americano Barack Obama aparecia beijando Hugo Chavez e Nicolas Sarkozy, então presidente da França, beijando a chanceler alemã Angela Merkel.
“Assim se encerra, também do ponto de vista legal, um episódio muito desagradável, que não deveria ter acontecido, mas do qual se espera poder aprender uma lição de respeito com a imagem do papa e das sensibilidades dos fiéis”, disse o porta-voz do Vaticano.
Com informações Folha.com
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