Referência: Efésios 1.3 INTRODUÇÃO 1. Quem nós somos em Cristo O apóstolo começa afirmando que nós somos santos e fiéis...
Por que devemos nos deleitar em Deus em adoração?
Referência: Efésios 1.3
INTRODUÇÃO
1. Quem nós somos em Cristo
O apóstolo começa afirmando que nós somos santos e fiéis em Cristo Jesus. Fomos chamados do mundo e separados por Deus, para sermos propriedade exclusiva de Deus e assim colocarmos nossa confiança em Cristo.
1. Quem nós somos em Cristo
O apóstolo começa afirmando que nós somos santos e fiéis em Cristo Jesus. Fomos chamados do mundo e separados por Deus, para sermos propriedade exclusiva de Deus e assim colocarmos nossa confiança em Cristo.
2. O que nós temos em Cristo
Temos graça e paz. Estávamos perdidos e fomos achados. Estávamos mortos e recebemos vida com Cristo. Merecíamos a morte e Deus nos deu a vida. Fomos reconciliados com Deus e agora temos paz com Deus e a paz de Deus.
Temos graça e paz. Estávamos perdidos e fomos achados. Estávamos mortos e recebemos vida com Cristo. Merecíamos a morte e Deus nos deu a vida. Fomos reconciliados com Deus e agora temos paz com Deus e a paz de Deus.
3. Onde nós estamos em Cristo
Nós pertencemos a dois mundos. Os santos vivem em Éfeso, mas são fiéis em Cristo. A igreja tem dois endereços: ela está em Vitória e está em Cristo. Somos peregrinos neste mundo, mas cidadãos do céu.
Nós pertencemos a dois mundos. Os santos vivem em Éfeso, mas são fiéis em Cristo. A igreja tem dois endereços: ela está em Vitória e está em Cristo. Somos peregrinos neste mundo, mas cidadãos do céu.
I. A COMPREENSÃO DA VERDADE DE DEUS A NOSSO RESPEITO NOS LEVA À ADORAÇÃO – v. 3
O nosso maior problema como cristãos continua sendo a falta de conhecimento. Se sabemos quem somos e o que temos em Cristo, precisamos nos deleitar em Deus e glorificar a Deus. Quanto maior o conhecimento da verdade, maior o nosso senso de admiração. O povo de Deus perece por falta de conhecimento (Os 4.6). Paulo começa o texto dizendo: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”.
1. A adoração e o louvor devem ser as marcas de um crente
Apesar da pobreza, da perseguição, dos açoites, das prisões e até da morte que aqueles primeiros crentes tiveram que enfrentar, eles se distinguiram por um espírito de louvor e adoração. Eles entravam e saíam das prisões cantando. Eles se regozijavam sempre no Senhor. O louvor torna-se inevitável para aquele que compreende a gloriosa salvação que recebeu gratuitamente. Essa alegria jubilosa na adoração não é algo sentimental, mas fruto do entendimento.
Apesar da pobreza, da perseguição, dos açoites, das prisões e até da morte que aqueles primeiros crentes tiveram que enfrentar, eles se distinguiram por um espírito de louvor e adoração. Eles entravam e saíam das prisões cantando. Eles se regozijavam sempre no Senhor. O louvor torna-se inevitável para aquele que compreende a gloriosa salvação que recebeu gratuitamente. Essa alegria jubilosa na adoração não é algo sentimental, mas fruto do entendimento.
O mundo é extremamente infeliz. As pessoas vivem murmurando, reclamando, infelizes, descontentes. Mas o salvo está encantado com a graça, está admirado pela beleza e majestade de Deus. O conhecimento da verdade o encheu de um gozo santo e ele prorrompe em adoração ao Pai.
O louvor é o principal objetivo da nossa vida. Deus nos criou para a adoração. Deus nos criou para o maior de todos os prazeres: glorificar a Deus e gozá-lo para sempre.
O louvor é o principal propósito do culto. Não devemos chegar a Deus simplesmente para buscar as bênçãos. Deus é o centro de tudo. Devemos entrar pelos portais do seu santo templo adorando. Ele é digno de toda adoração.
O louvor precisa ser trinitário. Paulo enfatiza a Trindade na adoração. Adoramos o Pai, por meio do Filho, no poder do Espírito. Essa ordem deve ser preservada.
II. O QUE DEUS FEZ POR NÓS NA ETERNIDADE NOS LEVA A ADORAÇÃO – v. 3
1. Deus deve ser adorado por quem ele é
Paulo explica agora porque o Deus triúno é digno de ser adorado. Deus deve ser adorado por ser quem ele é. Ele é bendito. Ele é exaltado. Ele é supremo. Diante dele os anjos se curvam. Os salvos depositam suas coroas.
Paulo explica agora porque o Deus triúno é digno de ser adorado. Deus deve ser adorado por ser quem ele é. Ele é bendito. Ele é exaltado. Ele é supremo. Diante dele os anjos se curvam. Os salvos depositam suas coroas.
2. Deus deve ser adorado por aquilo que nos fez
Paulo diz que Deus tem nos abençoado. Como ele tem nos abençoado? A grandeza deste verso é o planejamento de nossa salvação, a maneira como foi planejada e a maneira como Deus executada a nossa salvação.
Paulo diz que Deus tem nos abençoado. Como ele tem nos abençoado? A grandeza deste verso é o planejamento de nossa salvação, a maneira como foi planejada e a maneira como Deus executada a nossa salvação.
A nossa salvação vem inteiramente de Deus. Todavia, por estarmos tão concentrados em nós mesmos, passando o tempo todo tomando o nosso próprio pulso, temos um pequeno entendimento daquilo que Deus fez por nós. Se desejamos louvar a Deus, precisamos compreender o seu conselho eterno entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Esse plano glorioso foi feito na eternidade (v. 4). A nossa salvação foi planejada antes mesmo de Deus ter lançado os fundamentos da terra. É a percepção deste fato que faz com que a pessoa fique na ponta dos pés e grite louvores a Deus.
As três pessoas da Trindade reuniram-se em conferência, no conselho da redenção, antes da criação do universo e planejaram a nossa salvação. Não foi uma medida de última hora. A obra foi dividida entre as três benditas Pessoas, cada uma concordando em desempenhar tarefas específicas: o Pai planejou, o Filho a executou e o Espírito Santo a aplicou.
Os versos 4 a 6 nos falam da obra do Pai; os versos 7 a 12 da obra do Filho e os versos 13 a 14 nos falam da obra do Espírito Santo. O Pai nos escolheu, o Filho se dispôs a vir ao mundo, encarnar-se, cumprir a lei, satisfazer a justiça, morrer em nosso lugar e o Espírito Santo se dispôs a converter-nos, a santificar-nos, a dar-nos poder e a nos transformar de glória em glória na imagem de Jesus.
Antes de criar o mundo, Deus fez uma aliança, um juramento de salvar você em Cristo. Esse plano não pode ser frustrado. Aquele que começou boa obra em você vai completá-la até o dia de Cristo Jesus.
III. A NATUREZA DAS BÊNÇÃOS QUE RECEBEMOS NOS LEVA À ADORAÇÃO – v. 3
1. Antes de considerarmos as bênçãos, precisamos considerar o abençoador – v. 3
A ordem é extremamente importante. Por causa do nosso miserável subjetivismo, sempre temos a tendência de concentrarmo-nos logo nas bênçãos; sempre queremos algo para nós mesmos. Contudo, o apóstolo insiste em que comecemos com Deus, e com o culto que lhe devemos. Devemos considerar a natureza das bênçãos só depois que tivermos cultuado a Deus e louvado seu nome e tivermos compreendido o que Deus fez a fim de recebermos essas bênçãos.
A ordem é extremamente importante. Por causa do nosso miserável subjetivismo, sempre temos a tendência de concentrarmo-nos logo nas bênçãos; sempre queremos algo para nós mesmos. Contudo, o apóstolo insiste em que comecemos com Deus, e com o culto que lhe devemos. Devemos considerar a natureza das bênçãos só depois que tivermos cultuado a Deus e louvado seu nome e tivermos compreendido o que Deus fez a fim de recebermos essas bênçãos.
1. A maneira pela qual nos vêm essas bênçãos – v. 3
Essas bênçãos nos vêm em Cristo. Sem Cristo não há bênção. Toda bênção que desfrutamos como cristãos nos vêm por meio de Cristo. Há certas bênçãos comuns e gerais que são desfrutadas por todos os homens. Há o que se chama de graça comum, mas não é disso que Paulo está falando. Aqui ele está tratando de uma graça particular, especial. Você não pode ser cristão sem estar em Cristo. Não há bênçãos para o crente fora de Cristo.
Essas bênçãos nos vêm em Cristo. Sem Cristo não há bênção. Toda bênção que desfrutamos como cristãos nos vêm por meio de Cristo. Há certas bênçãos comuns e gerais que são desfrutadas por todos os homens. Há o que se chama de graça comum, mas não é disso que Paulo está falando. Aqui ele está tratando de uma graça particular, especial. Você não pode ser cristão sem estar em Cristo. Não há bênçãos para o crente fora de Cristo.
As bênçãos vêm exclusivamente por meio de Cristo. Ele não tem nenhum assistente. “Nenhum outro nome é dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12). Toda bênção está nele e não vem de nenhuma outra fonte. Ele é o único canal. Ele é o único mediador (1 Tm 2.5). Buscar bênção espiritual em qualquer outra pessoa, em qualquer outro caminho, em qualquer religião é negar a Jesus. Ele é o caminho, a verdade e a vida. Ele é a videira verdadeira. Ele é o bom pastor. Ele é a plenitude da divindade. Nele estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento. Ele é o canal exclusivo por meio do qual as bênçãos nos vêm. Ele é a cabeça do corpo. Todo o corpo é suprido, alimentado, guiado por ele.
2. A natureza dessas bênçãos – v. 3
Paulo nos diz que essas bênçãos são espirituais. Estas bênçãos vêm de Cristo, mas também vêm por meio do Espírito Santo; são bênçãos mediadas a nós da parte do Pai, por meio de Cristo, via o Espírito Santo. É pelo Espírito que elas passam a ser nossas.
Paulo nos diz que essas bênçãos são espirituais. Estas bênçãos vêm de Cristo, mas também vêm por meio do Espírito Santo; são bênçãos mediadas a nós da parte do Pai, por meio de Cristo, via o Espírito Santo. É pelo Espírito que elas passam a ser nossas.
A aplicação da obra de Cristo é feita pelo Espírito. Seu propósito é glorificar o Senhor Jesus. O próprio Senhor Jesus não abriu mão do poder do Espírito enquanto viveu entre nós. Ele foi concebido pelo Espírito. Revestido com o Espírito no batismo, guiado pelo Espírito no deserto, cheio do Espírito voltou à Galiléia e disse: “O Espírito do Senhor está sobre mim”.
O Espírito é quem nos vivifica, nos regenera, nos santifica, nos transforma, nos capacita com poder. As bênçãos que temos em Cristo não sumamente bênçãos espirituais. O homem sem Cristo está preocupado apenas com as coisas terrenas: carros, casas, dinheiro, sucesso, fama, prosperidade. Ele não discerne as coisas espirituais. Elas são loucura para ele. Mas quando somos convertidos, pensamos nas coisas lá do alto, buscamos em primeiro lugar o Reino, e nos deleitamos em Deus.
3. O lugar onde essas bênçãos estão concentradas – v. 3
Paulo diz que somos abençoados nas regiões celestiais. No Antigo Testamento as bênçãos eram mais materiais e físicas. Mas quando adentramos o Novo Testamento, entramos num domínio inteiramente diverso. Aqui as bênçãos são nas regiões celestes. Nosso tesouro não está na terra. Devemos ajuntar tesouros no céu. Devemos buscar o que está além da vista. Nossa casa não é aqui. Nosso lar não é aqui. Nossa Pátria não é aqui. Vivemos um desvio do foco, onde se prega bênçãos apenas para o aqui e agora. O homem moderno diz não estar interessado num conceito de extra-mundo. Mas a esperança está no porvir. A nossa recompensa está no céu.
Paulo diz que somos abençoados nas regiões celestiais. No Antigo Testamento as bênçãos eram mais materiais e físicas. Mas quando adentramos o Novo Testamento, entramos num domínio inteiramente diverso. Aqui as bênçãos são nas regiões celestes. Nosso tesouro não está na terra. Devemos ajuntar tesouros no céu. Devemos buscar o que está além da vista. Nossa casa não é aqui. Nosso lar não é aqui. Nossa Pátria não é aqui. Vivemos um desvio do foco, onde se prega bênçãos apenas para o aqui e agora. O homem moderno diz não estar interessado num conceito de extra-mundo. Mas a esperança está no porvir. A nossa recompensa está no céu.
Isso não significa que nos tornamos alienados, monges, eremitas e anacoretas. Somos uma colônia do céu na terra. Aqui somos peregrinos e forasteiros (1 Pe 2.11). Embora este mundo é de Deus, aqui não é o nosso lar. O crente não se apega a este mundo, não se amolda a ele, pois busca uma Pátria superior.
CONCLUSÃO
O apóstolo conclui dizendo que somos abençoados com toda sorte de bênção espiritual. Deus nos abençoou com todas as bênçãos espirituais. Essas bênçãos incluem tudo que necessitamos. As bênçãos para esta vida e para a vindoura. Tudo já está preparado.
Em Efésios 1 Paulo fala que Deus nos elegeu em Cristo, que ele nos adotou na sua família, que nos remiu com o sangue de Cristo, que ele nos selou com o Espírito Santo. Ele nos deu poder para vivermos vitoriosamente. As bênçãos daqui são apenas o penhor, a entrada, a garantia de que coisas maiores virão. Agora somos filhos de Deus, mas ainda não se manifestou o que havemos de ser, porque quando ele se manifestar seremos semelhantes a ele. Teremos um corpo de glória. Veremos a sua face e reinaremos com ele para todo o sempre. Oh! Bênção gloriosa. Oh! Deus bendito!
Rev. Hernandes Dias Lopes
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QUE A GRAÇA E A PAZ DO NOSSO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO ESTEJA COM TODOS VOCÊS!
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