Referência: Efésios 3.1-13 INTRODUÇÃO • No capítulo 1 de Efésios Paulo mostrou o plano eterno de Deus, escolhendo a igreja...
O maior mistério da história
Referência: Efésios 3.1-13
INTRODUÇÃO
• No capítulo 1 de Efésios Paulo mostrou o plano eterno de Deus, escolhendo a igreja em Cristo para a salvação e orou para que Deus mostrasse para a igreja a grandeza desse chamado, a riqueza dessa herança e a suprema grandeza do poder que estava à sua disposição.
• No capítulo 2 de Efésios Paulo mostrou o estado de perdição e condenação em que se encontravam judeus e gentios: escravos da carne, do mundo e do diabo. Revelou, ainda, a triste situação dos gentios: separados de Deus e separados de Israel.
• Agora, no capítulo 3 Paulo vai falar sobre o maior mistério de Deus na história. É por causa desse mistério que ele está preso. Há aqui dois pontos a destacar:
1) Paulo considera-se prisioneiro de Cristo e não de Nero – Paulo não olhava para a vida numa perspectiva puramente humana. Ele sempre via a vida pela ótica da soberania de Deus (3:1; 4:1; 6:20).
2) Paulo considera-se priosioneiro por amor dos gentios – Os crentes de Éfeso podiam estar perguntando: Por que Paulo está preso em Roma? Por que Deus permite essas coisas? Paulo explica que ele está preso pela causa dos gentios. Ele está preso por pregar que os gentios foram reconciliados com Deus e reconciliados com os judeus para formar um só corpo em Cristo. Deus o chamou para pregar aos gentios (At 9:15; 26:13-18). Porque Paulo foi apóstolo aos gentios ele foi acusado, perseguido pelos judeus e preso pelos judeus (At 21:30-33). Quando os judeus ouviram que ele Paulo tinha levado o evangelho para os gentios, os judeus se arremeteram contra ele (At 22:22-23). Paulo foi preso em Jerusalém, Cesaréia e Roma por ter abraçado a causa gentia.
• Este parágrafo trata de dois privilégios que Deus concedeu a Paulo: 1) Uma revelação (v. 2-3); 2) Uma comissão (v. 7-8). Está claro que estes dois dons da graça: a revelação e a comissão – o mistério revelado e o mistério confiado a ele, estão estreitamente relacionados entre si.
• No capítulo 2 de Efésios Paulo mostrou o estado de perdição e condenação em que se encontravam judeus e gentios: escravos da carne, do mundo e do diabo. Revelou, ainda, a triste situação dos gentios: separados de Deus e separados de Israel.
• Agora, no capítulo 3 Paulo vai falar sobre o maior mistério de Deus na história. É por causa desse mistério que ele está preso. Há aqui dois pontos a destacar:
1) Paulo considera-se prisioneiro de Cristo e não de Nero – Paulo não olhava para a vida numa perspectiva puramente humana. Ele sempre via a vida pela ótica da soberania de Deus (3:1; 4:1; 6:20).
2) Paulo considera-se priosioneiro por amor dos gentios – Os crentes de Éfeso podiam estar perguntando: Por que Paulo está preso em Roma? Por que Deus permite essas coisas? Paulo explica que ele está preso pela causa dos gentios. Ele está preso por pregar que os gentios foram reconciliados com Deus e reconciliados com os judeus para formar um só corpo em Cristo. Deus o chamou para pregar aos gentios (At 9:15; 26:13-18). Porque Paulo foi apóstolo aos gentios ele foi acusado, perseguido pelos judeus e preso pelos judeus (At 21:30-33). Quando os judeus ouviram que ele Paulo tinha levado o evangelho para os gentios, os judeus se arremeteram contra ele (At 22:22-23). Paulo foi preso em Jerusalém, Cesaréia e Roma por ter abraçado a causa gentia.
• Este parágrafo trata de dois privilégios que Deus concedeu a Paulo: 1) Uma revelação (v. 2-3); 2) Uma comissão (v. 7-8). Está claro que estes dois dons da graça: a revelação e a comissão – o mistério revelado e o mistério confiado a ele, estão estreitamente relacionados entre si.
I. O MISTÉRIO REVELADO – V. 1-6
1. A definição do mistério
• Três vezes neste parágrafo Paulo emprega a palavra mistério (3:3,4,9).
• “Mistério” em português tem um sentido diferente do grego. Em português significa algo obscuro, oculto, secreto, enigmático, inexplicável. No grego, significa um segredo que já foi revelado. O evangelho não está ao alcance apenas de uma elite espiritual, mas aberto a toda a igreja (3:5).
• Três vezes neste parágrafo Paulo emprega a palavra mistério (3:3,4,9).
• “Mistério” em português tem um sentido diferente do grego. Em português significa algo obscuro, oculto, secreto, enigmático, inexplicável. No grego, significa um segredo que já foi revelado. O evangelho não está ao alcance apenas de uma elite espiritual, mas aberto a toda a igreja (3:5).
2. Cristo é a fonte e a substância do mistério
• Paulo chama esse mistério de “o mistério de Cristo” (v. 4). Essa é uma verdade revelada que Paulo não descobriu por pesquisa nem informação humana, mas por revelação divina (v. 3).
• Paulo declara a natureza exata do mistério com ênfase e clareza no versículo 6 “a saber, que os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpoe co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho”. Assim, o mistério diz respeito a Cristo e ao único povo, judeu e gentio.
• Para definir melhor esse mistério, Paulo usa três expressões compostas paralelas: 1) Co-herdeiros (synkleronoma); 2) Membros do mesmo corpo (syssoma); 3) Co-participantes (summetocha) – (3:6).
• Resumindo, podemos dizer que o mistério de Cristo é a união completa entre judeus e gentios, através da união de ambos com Cristo. É essa dupla união, com Cristo e entre eles, que era a substância do mistério. Deus revelara esse mistério a Paulo (3:3), aos santos apóstolos e profetas (3:5), aos seus santos (Cl 1:26). Agora, portanto, esse mistério é uma possessão comum da igreja universal.
• Paulo chama esse mistério de “o mistério de Cristo” (v. 4). Essa é uma verdade revelada que Paulo não descobriu por pesquisa nem informação humana, mas por revelação divina (v. 3).
• Paulo declara a natureza exata do mistério com ênfase e clareza no versículo 6 “a saber, que os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpoe co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho”. Assim, o mistério diz respeito a Cristo e ao único povo, judeu e gentio.
• Para definir melhor esse mistério, Paulo usa três expressões compostas paralelas: 1) Co-herdeiros (synkleronoma); 2) Membros do mesmo corpo (syssoma); 3) Co-participantes (summetocha) – (3:6).
• Resumindo, podemos dizer que o mistério de Cristo é a união completa entre judeus e gentios, através da união de ambos com Cristo. É essa dupla união, com Cristo e entre eles, que era a substância do mistério. Deus revelara esse mistério a Paulo (3:3), aos santos apóstolos e profetas (3:5), aos seus santos (Cl 1:26). Agora, portanto, esse mistério é uma possessão comum da igreja universal.
3. O mistério é como foi sendo descortinado até se tornar completamente claro
• O Antigo Testamento já revelara que Deus tinha um propósito para os gentios. Prometera que todas as famílias da terra seriam abençoadas através da posteridade de Abraão; que o Messias receberia as nações como sua herança; que Israel seria dado como uma luz para as nações. Jesus também falou da inclusão dos gentios e comissionou seus discípulos a fazer discípulos de todas as nações (Mt 28:18-20).
• Mas o que é absolutamente novo é que a teocracia (a nação judaica sob o governo de Deus) terminaria e seria substituída por uma nova comunidade inter-racial, a igreja, e que esta igreja seria o corpo de Cristo. Judeus e gentios seriam incorporados em Cristo e na sua igreja em igualdade, sem qualquer distinção. Essa união completa entre judeus, gentios e Cristo era radicalmente nova, e Deus revelou a Paulo, vencendo o arraigado preconceito judaico.
• Efésios 3:5 Paulo diz que a luz agora brilha totalmente. A expressão “como” mostra que o sol da revelação está agora brilhando em seu pleno fulgor.
• O Antigo Testamento já revelara que Deus tinha um propósito para os gentios. Prometera que todas as famílias da terra seriam abençoadas através da posteridade de Abraão; que o Messias receberia as nações como sua herança; que Israel seria dado como uma luz para as nações. Jesus também falou da inclusão dos gentios e comissionou seus discípulos a fazer discípulos de todas as nações (Mt 28:18-20).
• Mas o que é absolutamente novo é que a teocracia (a nação judaica sob o governo de Deus) terminaria e seria substituída por uma nova comunidade inter-racial, a igreja, e que esta igreja seria o corpo de Cristo. Judeus e gentios seriam incorporados em Cristo e na sua igreja em igualdade, sem qualquer distinção. Essa união completa entre judeus, gentios e Cristo era radicalmente nova, e Deus revelou a Paulo, vencendo o arraigado preconceito judaico.
• Efésios 3:5 Paulo diz que a luz agora brilha totalmente. A expressão “como” mostra que o sol da revelação está agora brilhando em seu pleno fulgor.
II. O MISTÉRIO COMISSIONADO – V. 7-13
• No fim do verso 6, Paulo equiparou o mistério com o evangelho – É por meio do evangelho que os judeus e gentios são unidos a Cristo. O mistério foi a verdade revelada a Paulo e o evangelho é a verdade proclamada por Paulo (v. 7).
• O privilégio de ser despenseiro desse mistério – Paulo chama-se a si mesmo de “o menor de todos os santos” (v. ou o membro mais vil do povo santo, ou “menor do que o mínimo”. O nome Paulo significa pequeno. Ele era de pequena estatura segundo a tradição. Sentia-se indigno por causa do seu passado (1 Tm 1:13) “noutro tempo era blasfemo, perseguidor e insolente” contra Jesus Cristo. Ao dizer que o menor dos santos Paulo não estava sendo nem hipócrita nem se afundando na auto-piedade. Ele combina humildade pessoal com autoridade apostólica. Na verdade ao minimizar a si mesmo, engrandecia o seu ofício.
• O necessidade do poder de Deus para anunciar esse mistério – O ministério da pregação é um dom, mas não pode ser exercido sem poder (v. 7). Paulo usa duas palavras para poder: energia e dinamite. Ambas descrevem a invencibilidade do evangelho.
• Paulo desenvolve o privilégio de pregar o evangelho em três etapas:
• O privilégio de ser despenseiro desse mistério – Paulo chama-se a si mesmo de “o menor de todos os santos” (v. ou o membro mais vil do povo santo, ou “menor do que o mínimo”. O nome Paulo significa pequeno. Ele era de pequena estatura segundo a tradição. Sentia-se indigno por causa do seu passado (1 Tm 1:13) “noutro tempo era blasfemo, perseguidor e insolente” contra Jesus Cristo. Ao dizer que o menor dos santos Paulo não estava sendo nem hipócrita nem se afundando na auto-piedade. Ele combina humildade pessoal com autoridade apostólica. Na verdade ao minimizar a si mesmo, engrandecia o seu ofício.
• O necessidade do poder de Deus para anunciar esse mistério – O ministério da pregação é um dom, mas não pode ser exercido sem poder (v. 7). Paulo usa duas palavras para poder: energia e dinamite. Ambas descrevem a invencibilidade do evangelho.
• Paulo desenvolve o privilégio de pregar o evangelho em três etapas:
1. Pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Cristo (v.
• O evangelho são boas novas. Essas boas novas têm a ver com as insondáveis riquezas de Cristo. Que são essas riquezas? 1) Ressurreição da morte do pecado; 2) Libertação da escravidão da carne, do mundo e do diabo; 3) entronização vitoriosa com Cristo nos lugares celestiais; 4) Reconciliação com Deus; 5) Reconciliação uns com os outros – o fim da hostilidade, a derrubada do muro da inimizade; 6) O ingresso na família de Deus; 7) A herança gloriosa em Cristo no novo céu e na nova terra.
• Essas riquezas são inesgotáveis, inexploráveis, inexauríveis. Como a terra são vastas demais para serem exploradas. Como o mar, são profundas demais para serem sondadas. Estão para além do nosso entendimento.
• Temos nós conhecido, experimentado e anunciado as insondáveis riquezas de Cristo? Temos vivido como mendigos enquanto somos ricos? Temos sido como o irmão mais velho do pródigo, agido como escravos, enquanto somos filhos e herdeiros?
• O evangelho são boas novas. Essas boas novas têm a ver com as insondáveis riquezas de Cristo. Que são essas riquezas? 1) Ressurreição da morte do pecado; 2) Libertação da escravidão da carne, do mundo e do diabo; 3) entronização vitoriosa com Cristo nos lugares celestiais; 4) Reconciliação com Deus; 5) Reconciliação uns com os outros – o fim da hostilidade, a derrubada do muro da inimizade; 6) O ingresso na família de Deus; 7) A herança gloriosa em Cristo no novo céu e na nova terra.
• Essas riquezas são inesgotáveis, inexploráveis, inexauríveis. Como a terra são vastas demais para serem exploradas. Como o mar, são profundas demais para serem sondadas. Estão para além do nosso entendimento.
• Temos nós conhecido, experimentado e anunciado as insondáveis riquezas de Cristo? Temos vivido como mendigos enquanto somos ricos? Temos sido como o irmão mais velho do pródigo, agido como escravos, enquanto somos filhos e herdeiros?
2. Manifestar o mistério a todos os homens (v. 9)
• O verso 9 não é a repetição do verso 8. Há três diferenças revelantes:
2.1. A pregação do evangelho agora é definida não como euangelizo, mas, sim, como photizo – Agora o pensamento muda do conteúdo da mensagem (boas novas) para a condição daqueles aos quais é proclamada (nas trevas da ignorância e do pecado). Essa era a missão que Paulo tinha recebido de Cristo: Para lhes abrir os olhos e convertê-los das trevas para a luz, e da potestade de Satanás para Deus (At 26:17-18). O diabo cega o entendimento das pessoas (2 Co 4:4). Evangelizar é levar luz onde estão as trevas (2 Co 4:6), para que os olhos sejam abertos para ver.
2.2. Entre os versos 8 e 9 há uma mudança de ênfase – No verso 8 a mensagem de Paulo é Cristo e no verso 9 a mensagem de Paulo é a igreja.
2.3. Paulo dirige o seu mistério no verso 8 aos gentios e no verso 9 a todos os salvos sem distinção - Por isso, Paulo agora, menciona que o Deus que criou o universo agora começou uma nova criação, a igreja e um dia a completará. No final Deus unirá todas as coisas em Cristo e debaixo de Cristo (Ef 1:9-10). Em Efésios 3:9 Paulo junta a a criação e a redenção. O Deus que criou todas as coisas no princípio criará todas as coisas de novo no fim.
• O verso 9 não é a repetição do verso 8. Há três diferenças revelantes:
2.1. A pregação do evangelho agora é definida não como euangelizo, mas, sim, como photizo – Agora o pensamento muda do conteúdo da mensagem (boas novas) para a condição daqueles aos quais é proclamada (nas trevas da ignorância e do pecado). Essa era a missão que Paulo tinha recebido de Cristo: Para lhes abrir os olhos e convertê-los das trevas para a luz, e da potestade de Satanás para Deus (At 26:17-18). O diabo cega o entendimento das pessoas (2 Co 4:4). Evangelizar é levar luz onde estão as trevas (2 Co 4:6), para que os olhos sejam abertos para ver.
2.2. Entre os versos 8 e 9 há uma mudança de ênfase – No verso 8 a mensagem de Paulo é Cristo e no verso 9 a mensagem de Paulo é a igreja.
2.3. Paulo dirige o seu mistério no verso 8 aos gentios e no verso 9 a todos os salvos sem distinção - Por isso, Paulo agora, menciona que o Deus que criou o universo agora começou uma nova criação, a igreja e um dia a completará. No final Deus unirá todas as coisas em Cristo e debaixo de Cristo (Ef 1:9-10). Em Efésios 3:9 Paulo junta a a criação e a redenção. O Deus que criou todas as coisas no princípio criará todas as coisas de novo no fim.
3. Tornar conhecida a sabedoria de Deus para os poders cósmicos (v. 10)
• O evangelho é endereçado aos homens, mas traz também lições aos anjos.
3.1. Deus está formando uma comunidade multiracial e multicultural como uma bela tapeçaria – Este novo povo, formado por judeus e gentios, reconciliados com Deus e uns com os outros revela a multiforme sabedoria de Deus (poikilos) = multicolorido. Essa palavra era usada para descrever flores, coroas, tecidos bordados e tapetes trançados. A igreja como uma comunidade multi-racial e multicultural é como uma bela tapeçaria. Seus membros vêm de uma vasta gama de situações singulares. Nenhuma outra comunidade humana se assemelha a ela. Sua diversidade e harmonia são sem igual. É a nova sociedade de Deus.
3.2. A igreja no palco, o maior espetáculo do mundo – Enquanto o evangelho se espalha em todas as partes do mundo, esta nova comunidade cristã de cores variadas desenvolve-se. É como a encenação de um grande drama. A história é o teatro, o mundo é o palco, e os membros da igreja em todos os países os atores. O próprio Deus escreveu a peça e a dirige e a produz. Ato após ato, cena após cena, a história continua a desdobrar-se. Mas queme está no auditório? São os anjos. Eles são os espectadores do drama da salvação. “A história da igreja cristã fica sendo uma escola superior para os anjos”. Através da velha criação (o universo) Deus revelou sua glória aos seres humanos. Através da nova criação (a igreja) Deus revelou sua sabedoria aos anjos. Os anjos olham fascinados ao verem judeus e gentios sendo incorporados na igreja como iguais.
• O evangelho é endereçado aos homens, mas traz também lições aos anjos.
3.1. Deus está formando uma comunidade multiracial e multicultural como uma bela tapeçaria – Este novo povo, formado por judeus e gentios, reconciliados com Deus e uns com os outros revela a multiforme sabedoria de Deus (poikilos) = multicolorido. Essa palavra era usada para descrever flores, coroas, tecidos bordados e tapetes trançados. A igreja como uma comunidade multi-racial e multicultural é como uma bela tapeçaria. Seus membros vêm de uma vasta gama de situações singulares. Nenhuma outra comunidade humana se assemelha a ela. Sua diversidade e harmonia são sem igual. É a nova sociedade de Deus.
3.2. A igreja no palco, o maior espetáculo do mundo – Enquanto o evangelho se espalha em todas as partes do mundo, esta nova comunidade cristã de cores variadas desenvolve-se. É como a encenação de um grande drama. A história é o teatro, o mundo é o palco, e os membros da igreja em todos os países os atores. O próprio Deus escreveu a peça e a dirige e a produz. Ato após ato, cena após cena, a história continua a desdobrar-se. Mas queme está no auditório? São os anjos. Eles são os espectadores do drama da salvação. “A história da igreja cristã fica sendo uma escola superior para os anjos”. Através da velha criação (o universo) Deus revelou sua glória aos seres humanos. Através da nova criação (a igreja) Deus revelou sua sabedoria aos anjos. Os anjos olham fascinados ao verem judeus e gentios sendo incorporados na igreja como iguais.
CONCLUSÃO
1. O caráter prático da teologia de Paulo
• Quando você compreende o que é a igreja e o que a igreja tem em Cristo, isso lhe dá grande confiança para viver uma vida poderosa. Paulo usa três palavras chaves no verso 12: ousadia, acesso e confiança. O plano eterno de Deus não dispensa você de orar. A soberania de Deus não anula a responsabilidade humana. Deus está no controle, mas Paulo pede que os crentes não se desfaleçam. Deus está no controle, mas Paulo se põe de joelho parar orar (v. 14).
• OUSADIA é ausência de barreira e de medo. Liberdade de palavra. Liberdade dos crentes de se aproximarem de Deus livremente por meio de Cristo.
• ACESSO é a descrição do que Paulo disse em (2:18) “Porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito”.
• CONFIANÇA é a certeza da aprovação divina. Pela fé em Cristo temos acesso irrestrito, confiante a Deus.
• Paulo quer que os crentes entendam que o plano de Deus da redenção prosseguirá a despeito da prisão de Paulo. O plano de Deus não falhou porque ele está na prisão. Nem suas aflições o afastaram do caminho do dever. Eles não se desfalecer.
• Quando você compreende o que é a igreja e o que a igreja tem em Cristo, isso lhe dá grande confiança para viver uma vida poderosa. Paulo usa três palavras chaves no verso 12: ousadia, acesso e confiança. O plano eterno de Deus não dispensa você de orar. A soberania de Deus não anula a responsabilidade humana. Deus está no controle, mas Paulo pede que os crentes não se desfaleçam. Deus está no controle, mas Paulo se põe de joelho parar orar (v. 14).
• OUSADIA é ausência de barreira e de medo. Liberdade de palavra. Liberdade dos crentes de se aproximarem de Deus livremente por meio de Cristo.
• ACESSO é a descrição do que Paulo disse em (2:18) “Porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito”.
• CONFIANÇA é a certeza da aprovação divina. Pela fé em Cristo temos acesso irrestrito, confiante a Deus.
• Paulo quer que os crentes entendam que o plano de Deus da redenção prosseguirá a despeito da prisão de Paulo. O plano de Deus não falhou porque ele está na prisão. Nem suas aflições o afastaram do caminho do dever. Eles não se desfalecer.
2. A centralidade bíblica da igreja na teologia de Paulo
2.1. A igreja ocupa lugar central na História – O verso 11 alude ao eterno propósito de Deus. A história não é uma coletânea de eventos disconexos: não é a história das nações, dos reis, da queda e levantamento de impérios, mas é a história de Deus formando um povo para si para reinar com ele eternamente.
2.2. A igreja ocupa lugar central no evangelho – Cristo morreu para nos reconciliar com Deus e para nos reconciliar uns com os outros.
2.3. A igreja ocupa lugar cetral na vida cristã – Paulo termina esse parágrafo (v. 13), como começou (v. 1). Sofrimento e glória estão profundamente interligados entre si. Se o nosso sofrimento traz glória para os outros, bendito seja Deus!
2.1. A igreja ocupa lugar central na História – O verso 11 alude ao eterno propósito de Deus. A história não é uma coletânea de eventos disconexos: não é a história das nações, dos reis, da queda e levantamento de impérios, mas é a história de Deus formando um povo para si para reinar com ele eternamente.
2.2. A igreja ocupa lugar central no evangelho – Cristo morreu para nos reconciliar com Deus e para nos reconciliar uns com os outros.
2.3. A igreja ocupa lugar cetral na vida cristã – Paulo termina esse parágrafo (v. 13), como começou (v. 1). Sofrimento e glória estão profundamente interligados entre si. Se o nosso sofrimento traz glória para os outros, bendito seja Deus!
Rev. Hernandes Dias Lopes
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