Muito ouvimos falar sobre “UNIDADE”. Dentre os diversos significados da palavra unidade, podemos destacar alguns que se aplicam de forma ideal ao contexto que desejo vê-la inserida: [qualidade do que é uno, unido ou único]; [Coesão, harmonia, união].
Buscando a etimologia da palavra unidade, poderíamos encontrar os mais diversos significados e aplicações, a exemplo dos citados acima. Contudo, aquele que me chama mais a atenção explicará, por si só, o porquê de sua importância.
Unidade também significa “... concordância; identidade de propósito; ação combinada de diversos agentes com a mesma finalidade...” segundo definições do próprio dicionário de língua portuguesa.
Esse é justamente o termo que me deixa mais satisfeita porque pode ser, com toda certeza, aplicado àquilo que Deus tem colocado em meu coração.
Repetidas vezes temos ouvido falar em cultos, ministrações, ou mesmo nas reuniões, especialmente, em nosso ministério de louvor, acerca da unidade. Sob forte liderança e inspiração de Deus, temos trabalhado inusitadamente para buscar a tão almejada unidade, com a citada “concordância de propósitos e ação combinada de diversos agentes com a mesma finalidade”.
Parece redundância, mas necessário se faz dizer que, sem união, o objetivo ficará muito mais difícil, a não ser, impossível de ser alcançado. Se não houver realmente, a interligação dos mais variados grupos ou associações de pessoas, acerca de um mesmo propósito, combinando o que cada um tem a oferecer de contribuição, buscando o bem comum, certamente, seremos induzidos ao erro.
Parece-me correto afirmar que, uma primeira medida e essencial para que haja realmente essa interação entre esses grupos e associações de pessoas seria estigmatizar os rótulos individualistas.
Combinar agentes com a mesma finalidade é deixar de lado o “eu faço”, o “eu sou”, o “eu tenho”, o “eu aconteço”, e mais ainda: o “sem mim não...” e amadurecer os sentimentos de unidade, de cooperação, de contribuição, deixando de lado tais rotulagens individualistas, a não dizer: mesquinhas e, passar a viver mais o “nós fazemos”, o “nós somos”, o “nós temos”, o “posso também ajudar”, e acima de tudo e primordialmente: o “eu quero servir” e o “... e que diminua eu... mas que Tu cresças Senhor!”.
O individualismo exacerbado de nada enriquece. Nem aos próprios “narcisos”, nem àqueles que têm que assistir, indignados, a tanta presunção. É momento de buscar a unidade com o seu grupo, com aqueles aos quais você se associou, mas, acima de tudo, é tempo de buscar a unidade com o Senhor.
Ser íntimo do Senhor é essencial. Não se pode falar em unidade, sem esbarrar na questão fundamental: o amor! É praticamente impossível ser íntimo, unido, harmônico com aquilo que não se ama. Por isso, pergunto a mim e a você: O quanto de amor tenho aplicado àquilo que me propus a fazer? Prefiro o amor, a unidade, ou me contento simplesmente com os rótulos?
Amigo, infelizmente, se você respondeu que “se contenta com os rótulos”, cuidado! Os rótulos são esquecidos facilmente, amanhã ou depois surge uma “marca nova”, mas interessante que você e? Ninguém se lembra mais do que você foi ou quis ser... se é que tenha conseguido alcançar seu objetivo.
Mas se você respondeu que prefere o amor, a unidade, tenho certeza, que o caminho já está ao menos preparado para você, basta trilhá-lo. Façamos nossas as palavras do Apóstolo Paulo na epístola que escreveu à igreja de Corinto: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine” [1 Coríntios 13:1].
Estar unido nem sempre é estar presente. Podemos ser unidos em um mesmo propósito, mesmo separados por quilômetros de distância e prova disso, é estarmos continuamente unidos com Deus, que está no mais alto Céu, mesmo sendo Onipresente e Onipotente.
Desejo firmemente que façamos dessa reflexão uma lição diária para que possamos exercitar o amor da forma mais benéfica: em união, sem rotulagens, individualismos somíticos ou dissensão de propósito, tudo para honra e glória do Senhor!
Martinha Nazzari.
Buscando a etimologia da palavra unidade, poderíamos encontrar os mais diversos significados e aplicações, a exemplo dos citados acima. Contudo, aquele que me chama mais a atenção explicará, por si só, o porquê de sua importância.
Unidade também significa “... concordância; identidade de propósito; ação combinada de diversos agentes com a mesma finalidade...” segundo definições do próprio dicionário de língua portuguesa.
Esse é justamente o termo que me deixa mais satisfeita porque pode ser, com toda certeza, aplicado àquilo que Deus tem colocado em meu coração.
Repetidas vezes temos ouvido falar em cultos, ministrações, ou mesmo nas reuniões, especialmente, em nosso ministério de louvor, acerca da unidade. Sob forte liderança e inspiração de Deus, temos trabalhado inusitadamente para buscar a tão almejada unidade, com a citada “concordância de propósitos e ação combinada de diversos agentes com a mesma finalidade”.
Parece redundância, mas necessário se faz dizer que, sem união, o objetivo ficará muito mais difícil, a não ser, impossível de ser alcançado. Se não houver realmente, a interligação dos mais variados grupos ou associações de pessoas, acerca de um mesmo propósito, combinando o que cada um tem a oferecer de contribuição, buscando o bem comum, certamente, seremos induzidos ao erro.
Parece-me correto afirmar que, uma primeira medida e essencial para que haja realmente essa interação entre esses grupos e associações de pessoas seria estigmatizar os rótulos individualistas.
Combinar agentes com a mesma finalidade é deixar de lado o “eu faço”, o “eu sou”, o “eu tenho”, o “eu aconteço”, e mais ainda: o “sem mim não...” e amadurecer os sentimentos de unidade, de cooperação, de contribuição, deixando de lado tais rotulagens individualistas, a não dizer: mesquinhas e, passar a viver mais o “nós fazemos”, o “nós somos”, o “nós temos”, o “posso também ajudar”, e acima de tudo e primordialmente: o “eu quero servir” e o “... e que diminua eu... mas que Tu cresças Senhor!”.
O individualismo exacerbado de nada enriquece. Nem aos próprios “narcisos”, nem àqueles que têm que assistir, indignados, a tanta presunção. É momento de buscar a unidade com o seu grupo, com aqueles aos quais você se associou, mas, acima de tudo, é tempo de buscar a unidade com o Senhor.
Ser íntimo do Senhor é essencial. Não se pode falar em unidade, sem esbarrar na questão fundamental: o amor! É praticamente impossível ser íntimo, unido, harmônico com aquilo que não se ama. Por isso, pergunto a mim e a você: O quanto de amor tenho aplicado àquilo que me propus a fazer? Prefiro o amor, a unidade, ou me contento simplesmente com os rótulos?
Amigo, infelizmente, se você respondeu que “se contenta com os rótulos”, cuidado! Os rótulos são esquecidos facilmente, amanhã ou depois surge uma “marca nova”, mas interessante que você e? Ninguém se lembra mais do que você foi ou quis ser... se é que tenha conseguido alcançar seu objetivo.
Mas se você respondeu que prefere o amor, a unidade, tenho certeza, que o caminho já está ao menos preparado para você, basta trilhá-lo. Façamos nossas as palavras do Apóstolo Paulo na epístola que escreveu à igreja de Corinto: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine” [1 Coríntios 13:1].
Estar unido nem sempre é estar presente. Podemos ser unidos em um mesmo propósito, mesmo separados por quilômetros de distância e prova disso, é estarmos continuamente unidos com Deus, que está no mais alto Céu, mesmo sendo Onipresente e Onipotente.
Desejo firmemente que façamos dessa reflexão uma lição diária para que possamos exercitar o amor da forma mais benéfica: em união, sem rotulagens, individualismos somíticos ou dissensão de propósito, tudo para honra e glória do Senhor!
Martinha Nazzari.
Fonte: Igreja Catedral do Avivamento
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