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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Como transformar provações em triunfos

Postado por: Unknown às 00:20

Estudo Bíblico sobre: "Como transformar provações em triunfos"
Como transformar provações em triunfos
Referência: Tiago 1.1-4
INTRODUÇÃO
1. Começar o estudo de um livro da Bíblia é como fazer uma viagem. Você deve decidir antes para onde você vai e o que espera ver.
2. Tiago é uma carta prática. Ele é mais pregador que escritor. É como se ele nos agarrasse pela lapela, nos fitasse nos olhos e falasse conosco algo urgente.
3. O tema central de Tiago é: o Nascimento (1:13-19a), o Crescimento (1:19b-25) e a Maturidade (1:26-5:6) do cristão.
4. Recapitulação da Introdução (1:12) – através das provas, pela paciência, à coroa. Nascimento (1:13-19a) – Embora a velha natureza permaneça ativa (1:13-16), o Pai nos trouxe ao novo nascimento pela sua Palavra (1:17-19a); Crescimento (1:19b-25) – Nós crescemos pelo ouvir (1:19), receber (1:21) e obedecer (1:22-25) a Palavra; Maturidade (1:26-5:6) – Há três notáveis desenvolvimentos que são características do verdadeira maturidade cristã: 1) O controle da língua (1:26); 2) O cuidado dos necessitados (1:27a); 3) Pureza pessoal (1:27b).
5. Por que Tiago escreveu esta carta? Para resolver alguns problemas: 1) Eles estavam passando por duras provações; 2) Eles estavam sendo tentados a pecar; 3) Alguns crentes estavam sendo humilhados pelos ricos, enquanto outros estavam sendo roubados pelos ricos; 4) Alguns membros da igreja estavam buscando posições de liderança; 5) Alguns crentes estavam falhando em viver o que pregavam; 6) Outros crentes estavam vivendo de forma mundana; 7) Outros não conseguiam dominar a língua; 8) Outros estavam se afastando do Senhor; 9) Havia crentes que estavam vivendo em guerra uns contra os outros. Esses são os mesmos problemas que enfrentamos hoje. Para Tiago a raiz de todos esses problemas era A IMATURIDADE CRISTÃ.

I. TRANSFORMADO DE INCRÉDULO EM SERVO DE CRISTO – V. 1

Quem é esse Tiago, autor desta carta?
1. O autor identifica-se como Tiago (1:1). Havia três Tiagos: o apóstolo, filho de Zebedeu, irmão de João; Tiago, apóstolo, filho de Alfeu; e, Tiago, irmão de Jesus, filho de Maria e José (Mt 13:55).
2. Esta carta não poderia ser do apóstolo Tiago, filho de Zebedeu, porque ele foi morto antes da carta ser escrita (At 12).
3. O Tiago, filho de Alfeu, não exerceu nenhuma influência notória na igreja cristã.
4. Esta carta foi escrita por Tiago, irmão de Jesus. No começo, ele não cria em Jesus (Jo 7:2-5). Mais tarde, ele tornou-se um proeminente líder na vida da igreja:
Ele foi uma das seletas pessoas para quem Cristo apareceu depois da ressurreição (1 Co 15:7);
Ele estava no cenáculo com os apóstolos no Pentecoste (At 1:14);
Paulo o chamou de pilar da igreja de Jerusalém (Gl 2:9)
Paulo viu Tiago quando foi a Jerusalém depois da sua conversão (Gl 1:19)
Paulo viu Tiago em sua última viagem a Jerusalém (At 21:18)
Quando Pedro saiu da prisão, falou para os seus amigos contarem a Tiago (At 12:17)
Tiago foi o líder do importante concílio de Jerusalém (At 15:13)
Judas identificou-se simplesmente como o irmão de Tiago (Judas 1:1)
Tiago foi apedrejado em 62 d.C., pelo sinédrio. Embora amado pelo povo, Tiago era odiado pela aristocracia sacerdotal que governava a cidade. O sumo sacerdote Ananos levou Tiago ao sinédrio, sendo ele condenado e apedrejado, sobretudo pelas posições severas que Tiago tomara contra a aristocracia abastada que explorava os pobres, a qual Ananos pertencia (Tg 5:1-6).
De incrédulo a crente, de crente a líder, de líder a servo de Cristo. Ele não se apresenta como irmão do Senhor, mas como seu servo. Ele é um homem humilde. Essa é a transformação que o evangelho produz! Ilustração: O médico de BH que depois de convertido foi lavar o banheiro da igreja.

II. TRANSFORMADOS EM UM POVO ESPECIAL, MAS NÃO EM UM POVO ISENTO DE AFLIÇÕES – V. 1

1. As doze tribos referem-se aqui aos judeus cristãos (2:1; 5:7-8) que possivelmente se converteram no Pentecoste e foram dispersos depois do martírio de Estêvão (At 8:1; 11:19).
2. Eles são crentes, mas são perseguidos. Eles são crentes, mas foram dispersos. Eles são crentes, mas tiveram seus bens saqueados. Eles são crentes mas são pobres e muitos deles estão sendo oprimidos pelos ricos (Tg 5:1-6). Eles são crentes, mas ficam enfermos (Tg 5:14). Eles são crentes, mas sofrem (Tg 5:13).
3. Vida cristã não é uma redoma de vidro, uma estufa espiritual, é um campo de batalha. Não somos poupados dos problemas, mas nos problemas.
4. Hoje, fazemos as mesmas perguntas: Por que um crente fiel fica desempregado? Por que um crente fiel sofre com câncer? Por que um crente fiel passa por provações amargas?

III. TRANSFORMANDO TRIBULAÇÕES EM TRIUNFO – V. 2-4

1. As provações são compatíveis com a fé cristã – v. 2
Por que os crentes sofrem? Por que um crente passa privações? Por que sofre prejuízos? Por que fica doente em cima de uma cama? Por que são injustiçados? Por sofrem?
Deus nos adverte a esperar as provações. A vida cristã não é um mar de rosas. Jesus advertiu: “No mundo tereis aflições” (Jo 16:33). O apóstolo Paulo disse: “…através de muitas tribunações nos importa entrar no Reino de Deus” (At 14:22). “Todo aquele que quiser viver piedosamente será perseguido” (2 Tm 3:12).
Porque nós somos um povo na dispersão, enfrentamos muitas provações. As provações procedem: 1) Nossa humanidade – doença, acidentes, desapontamentos; 2) Nossa pecaminosidade – criamos problemas com a nossa língua, com as nossas atitudes. Uma pessoa que morre de câncer depois de ter fumado dezenas de anos não pode culpar a ninguém por sua morte; 3) Nossa cristianidade – muitas tribunações enfrentamos por sermos cristãos, pois Satanás, o mundo e a própria carne lutam contra nós.
2. As provações são variadas – v. 2
A palavra “várias” é poikilos. Esta palavra significa de diversas cores, multicolorido. As provações são policromáticas. Existem provações rosa claro como esmalte de noiva. Provações rosa choque; provações cinza; provações tenebrosas. Deus tece todas essas provações e faz um lindo mosaico. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus (Rm 8:28).
Para cada cor de provação, existe a graça suciente de Deus para sustentar-nos. A graça de Deus é multiforme (poikilos) (1 Pe 4:10).
Há provas fáceis e provas difíceis. Há provas que são maiores do que nossas forças. Há provas onde ficamos sozinhos como Jesus no Getsêmani.
Deus sabe o que está fazendo em nossa vida. Ele é como um pintor. Ele está esculpindo em nós a beleza de Jesus.
3. As provações são passageiras – v. 2
As provações não duram a vida inteira. Ninguém aguenta uma vida inteira de provas. Ninguém aguenta uma viagem inteira de turbulência. Depois da noite, vem a manhã. Depois do choro vem a alegria. Depois da tempestade vem o arco-íris.
Não vamos ficar nas provações. Estamos passando: alguns passam de avião supersônico, outros de trem bala, outros de automóvel, outros de bicicleta, outros andando, outros engatinhando, mas todos passam.
4. As provações são pedagógicas – v. 3-4
Nós sabemos:
a) Nas provações da vida nossa fé é testada para mostrar a sua genuinidade – v. 3 – Quando Deus chamou a Abraão para viver pela fé, ele o testou com o fim de aumentar a sua fé. Deus sempre nos prova para produzir o melhor em nós; Satanás nos tenta para fazer o pior em nós. As provas da fé provam que de fato nascemos de novo.
b) As provações da nossa fé trabalham por nós e não contra nós, visto que produzem perseverança – Deus está no controle da nossa vida. Tudo tem um propósito. Diz o apóstolo Paulo: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus…”. A nossa leve momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória. Em Efésios 2:8-10 Paulo diz que Deus trabalha por nós, em nós e através de nós. Ele trabalhou em Abraão, José, Moisés antes de trabalhar através deles.
c) A perseverança visa nos levar à maturidade – Paulo diz em Romanos 5:3-5 que as tribulações são pedagógicas, levam-nos à maturidade. A palavra hupomone significa paciência com as circunstâncias, ou seja, coragem perseverança em face do sofrimento e dificuldades. Os crentes imaturos são sempre impacientes (Abraão coabitou com Hagar, Moisés matou o egípcio e Pedro quase matou Malco). Maturidade não se alcança apenas lendo um livro, é preciso passar pelas provas!
d) As provações visam a glória de Deus – Temos alguns exemplos disso na Bíblia: o cego de nascença. Jesus disse que ele nasceu cego para que nele se manifestasse a glória de Deus. De Lázaro Jesus disse: “Esta enfermidade não é para a morte, mas para a glória de Deus.” Jó disse: “Eu te conhecia só de ouvir falar, mas agora os meus olhos te vêem.”
CONCLUSÃO
1. Qual deve ser a atitude com que vamos enfrentar as provações da vida? Tiago responde: “Tende por motivo de toda alegria…”. Em vez de murmurar, de reclamar, de ficar amargo, de enfiar-se numa caverna, devemos nos alegrar intensamente.
2. Essa alegria é confiança segura na soberania de Deus, de que ele está no controle, ele sabe o que está fazendo e sabe para onde está nos levando.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Como viver vitoriosamente em tempos de prova

Postado por: Unknown às 11:44

Paulo está preso, mas não está inativo. Da cadeia ele comanda a obra. Hoje, vemos criminosos e traficantes comandando o crime da cadeia. São agentes de morte. Paulo era agente de vida.

Referência: Colossenses 4.2-18

INTRODUÇÃO

1. Paulo está preso, mas não está inativo. Da cadeia ele comanda a obra. Hoje, vemos criminosos e traficantes comandando o crime da cadeia. São agentes de morte. Paulo era agente de vida.
2. Paulo dá suas últimas instruções sobre uma vida cristã vitoriosa em tempos de prova.

I. OCUPE-SE COM AS COISAS MAIS IMPORTANTES – V. 2-6

1. A primazia da oração – v. 2-4
a) A oração deve ser perseverante – v. 2 – A igreja não pode deixar de orar. O fogo no altar não pode apagar-se. A igreja deve orar sem cessar (1 Ts 5:17). A igreja deve orar sempre sem nunca esmorecer (Lc 18:1). A igreja apóstolica perseverou unânime em oração (At 1:14).
b) A oração deve ser vigilante – v. 2 – Devemos orar e vigiar como Neemias (Ne 4:9). Jesus alertou para a necessidade de orar e vigiar (Mc 13:33; 14:38). Pedro não vigiou e caiu. A oração demanda energia e vigilância. Orações frias e rotineiras não atendem nossa necessidade. Precisamos vigiar para não descuidarmos da oração e também para que elas não se tornem mecânicas.
c) A oração deve ser gratulatória – v. 2 – O agradecimento é uma das marcas do verdadeiro crente (1:3, 12; 2:7; 3:15,17; 4:2). Paulo estava preso, mas com o coração cheio de gratidão. Seus pais estavam no tronco, mas sua mente no céu.
d) A oração deve ser intercessória – v. 3 – O apóstolo tinha consciência da necessidade de oração. Ele sabia da importância da oração. A oração é a chave que abre a porta grande e oportuna (1 Co 16:9). Devemos orar uns pelos outros. Devemos orar pela obra missionária. Devemos orar especificamente pelos missionários a fim de que Deus os use nas diferentes circunstâncias em que se encontram. Exemplo: o exemplo da oração de D. Euza por Ronaldo quando estava no Peru bem como o exemplo de Ruth Graham pelo seu filho no vôo Flórida – Texas.
2. A supremacia da proclamação da Palavra – v. 3-4
• Paulo não pede para que as portas da prisão se abram, mas pede para que se abram as portas para a pregação da Palavra (1 Co 16:9; At 14:27). Paulo está preso, mas a Palavra de Deus não está algemada. Para Paulo era mais importante ser um homem fiel do que um homem livre. Em suas orações da prisão, sua preocupação não é ser liberto ou estar em segurança pessoal, mas usar por Deus na prisão.
• Paulo está na prisão por causa do mistério de Cristo (Ef 3:1-13). Esse mistério envolve o propósito de Deus na salvação dos gentios (At 22:21-22). Paulo quer que Deus o abençoe examente no assunto que o levou à prisão. Ele não tinha nenhuma intenção de desistir do seu ministério ou mudar sua mensagem. Exemplo: John Bunyan – “Se eu sair da prisão hoje, eu irei pregar o evangelho amanhã com a ajuda de Deus.”
• Paulo faz da cadeia o seu púlpito e diz para a igreja que quando ela ora por ele está se associando com ele no ministério da pregação. Exemplo: Spurgeon – A sala de oração debaixo do púlpito é nossa usina de poder. Enquanto pregava dezenas de crentes ficavam orando numa sala debaixo do púlpito.
• Temos nós aproveitado as adversidades da vida para pregarmos a Palavra? Paulo ganhou os soldados da guarda pretoriana para Cristo (Fp 4:22).
3. A urgência do testemunho aos perdidos – v. 5-6
a) Devemos nos portar com sabedoria – v. 5 – Isso tem a ver com a nossa conduta diária. As pessoas do mundo estão nos observando. Não podemos ser tropeço para elas. Nosso viver deve ser irrepreensível: palavras, comportamento, namoro, casamento, negócios, estudo, trabalho, testemunho. O andar e o falar na vida do cristão precisam estar em harmonia. O crente revela sabedoria em duas coisas: 1) No emprego do tempo; 2) Na sua maneira de falar.
b) Devemos aproveitar as oportunidades – v. 5 – Devemos aproveitar as oportunidades para falar de Jesus para as pessoas. “Oportunidades” quer dizer tempo marcado em “minutos”, “horas” e “dias”, dando abertura para produzir este lucro eterno, transformando “os dias maus” em tempo beneficiado para a glória de Deus. Precisamos ter uma palavra boa e certa para cada circunstância. Exemplo:
c) Devemos ter a palavra certa na hora certa – v. 6 – A palavra do crente precisa ser sempre agradável. O crente não pode ser rude na palavra. Sua palavra precisa ter temperada com sal, ou seja nem insípida nem muito salgada. Não basta ganhar uma discussão, precisamos ganhar as pessoas para Cristo.
4. A importância de compartilhar nossas necessidades com os irmãos – v. 7-9
• Tíquico e Onézimo iriam compartilhar com a igreja os detalhes da situação que Paulo estava vivendo a fim de que eles fossem fortalecidos (v. 8).
• Feliz é o obreiro que sabe trabalhar em equipe. Nós devemos compartilhar os nossos fardos uns com os outros. Nós devemos carregar as cargas uns dos outros.
• Tíquico e Onézimo eram os emissários da carta aos Colossenses. Quem eles eram? Irmãos amados (v. 7,9) – Estavam com Paulo quando as coisas pareciam pior. É bom ter agente do nosso lado quando passamos por angústias. Fiel ministro (v. 7). Tíquico ministrou a Paulo e em lugar de Paulo. Conservo no Senhor (v. 7). Tíquico não seguiu um caminho fácil, mas o caminho certo ao trabalhar do lado de Paulo mesmo em face dos perigos.
• Homens que encorajam – Precisamos de membros de igreja que sejam como Tíquico e Onézimo, homens que levam encorajamento (v. 8).

II. CULTIVE RELACIONAMENTOS SIGNIFICATIVOS – V. 10-18


1. Os homens que ficaram com Paulo na prisão – v. 10-11,14a
• Aristarco, João Marcos e Jesus eram judeus e Lucas, grego. Esses permaneceram com Paulo na prisão para assisti-lo. Esses homens eram conhecidos como aqueles que são LENITIVO. Somos portadores de alívio, de consolo, de bálsamo? Nossa presença abençoa?
a) Aristarco – era de Tessalônica (At 20:4). Era companheiro de Paulo em suas viagens (At 19:29). Arriscou sua vida na conspiração contra Paulo em Éfeso (At 19:28-41). Viajou com Paulo para Roma (At 27:2). Ele estava do lado de Paulo não importava qual fosse a situação: na revolta em Éfeso, na tempestade para Roma e agora na prisão em Roma. Ele era daquilo tipo de amigo que não foge quando as coisas ficam difíceis.
b) João Marcos – Foi o escritor do segundo evangelho. Primo de Barnabé. Abandonou a primeira viagem missionária (At 13:5-13). Paulo o rejeitou na segunda viagem (At 13:36-41). Agora Paulo reconhece que ele é útil (2 Tm 4:11). Ele nos ensina que as pessoas podem superar os seus fracassos. Sua vida encoraja aqueles que fracassaram em suas primeiras tentativas. Marcos foi o homem que se redimiu a si mesmo.
c) Jesus, o justo – Nada sabemos sobre ele. Ele é um símbolo da uma multidão de crentes fiéis que servem a Deus no anonimato, mas ao mesmo tempo são um lenitivo para os seus obreiros.
d) Lucas, o médico amado – Era gentio. Escreveu Lucas e Atos. Médico. Uniu-se a Paulo em Trôade (At 16:10). Viajou com Paulo a Jerusalém (At 20:5ss) e Roma (At 27:1ss). Lucas permanece com Paulo até o fim (2 Tm 4:11). Lucas era um médico missionário. Um historiador. Um amigo, um lenitivo de Deus para Paulo.
2. O homem que orou – v. 12-13
• Epafras foi o fundador da igreja de Colossos (1:7-8), bem como de Laodicéia e Hierápolis (Cl 4:13). Ele viajou para Roma para estar com Paulo, mas não cessa de orar pela igreja. Quais são as características da sua oração?
a) Ele orou constantemente – v. 12 – Epafras não pode ministrar à igreja, mas pode orar pela igreja e o faz sem cessar.
b) Ele orou intensamente – v. 12 – A palavra usada “sobremaneira” é agonia. É a mesma palavra usada para descrever a oração de Jesus no Getsêmani.
c) Ele orou especificamente – v. 12 – Seu propósito era que as três igrejas fossem maduras espiritualmente, conhecendo e vivendo dentro da vontade de Deus.
d) Ele orou sacrificialmente – v. 13 – Se não há nenhum fardo não haverá nenhuma bênção.
3. O homem que se desviou – v. 14b
• Demas é mencionado apenas três vezes nos escritos de Paulo e essas três referências falam de uma triste história: 1) Ele é chamado de “meu cooperador” e associado com três homens de Deus: Marcos, Aristardo e Lucas (Fm 24); 2) Ele é simplesmente chamado de Demas, sem nenhuma palavra de identificação ou recomendação (Cl 4:14b); 3) Em quem ele se tornou: “Porque Demas tendo amado o presente século me abandonou” (2 Tm 4:10).
• João Marcos abandonou a Paulo na primeira viagem missionária, mas retornou. Mas Demas, amou o mundo e se perdeu.

CONCLUSÃO

• Paulo agora saúda Ninfa em cuja casa a igreja de Colossos se reúne.
• Paulo envia um conselho ao jovem Arquipo, possivelmente filho de Filemon e pastor da igreja de Colossos: “Atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para o cumprires” (v. 17). O ministério é recebido de Deus e é feito pelo poder de Deus.
• Paulo termina pedindo aos crentes para se lembrarem de suas cadeias. Por que? 1) Eram evidência do seu amor aos perdidos – Era prisioneiro de Cristo; 2) Eram evidência de sua obediência ao Senhor.

Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Download - DVD Quando Chega a Provação. O Que Fazer? - Pr. Chico Malaquias - Testemunho - RMVB (2005)

Postado por: Unknown às 20:46

Você irá se emocionar com o testemunho deste pastor. Ele ficou deficiente após sofrer acidente, mas Deus lhe deu forças para continuar e receber um grande milagre. Além da seriedade do testemunho você também irá rir por várias vezes, pois o pastor é uma pessoa muito estrovertida. Vale a pena assistir!

Nome Original: Quando Chega a Provação O Que Fazer? - Testemunho | Pregador: Pr. Chico Malaquias | Tamanho: 195 MB | Formato: RMVB | Duração: 1 hora | Áudio: Portugues Br | Local: Batista da Lagoinha BH | Gênero: Pregação | Áudio: 9 | Vídeo: 9 | Estilo: Testemunho | Lançamento: 2005



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